sexta-feira, abril 17

Medicamento, genéricos & marcas

Relatório da AARP-Knowledge Management com o sugestivo título: “Prescriptions for the future: Medications, Medicare part D, and managing expenses in a difficult economy”. link
Inquérito telefónico a 1.001 indivíduos com de 45 e mais anos, sobre a utilização de genéricos, apurou o seguinte:
58% dos inquiridos responderam que perguntam, sempre, pela alternativa genérico, quando o médico prescreve algo de novo.
9% - perguntam, usualmente;
8% - perguntam, por vezes;
16% - nunca perguntam.

62% - escolhem sempre o genérico no lugar do medicamento de marca;
15% - escolhem usualmente;
10% - escolhem por vezes;
11% - nunca escolhem.

Quanto a preços, em 2008, os medicamentos de marca cresceram 8,7%, link enquanto que os genéricos desceram em média 10,6%.

Entre nós, apesar das derrapagens, a ministra da saúde, Ana Jorge, parece contente com os resultados: «O decréscimo dos preços tem permitido que Portugal se aproxime de Espanha, França, Itália e Grécia, os países da Europa tidos como de referência. Mas tem, sobretudo, contribuído para uma poupança significativa de milhões de euros para os utentes e para o próprio Serviço Nacional de Saúde.» link

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