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10 Comments:
Caro Xavier:
Penso que Adalbero Fernandes, como anfitrião, não deixará passar esta inauguração - mesmo em tempo de crise - sem um coffee break ou um cocktail de boas vindas...
Se, depois das bodas pascais, ainda restarem apetências...prandiais, ou paciência, para ouvir o presidente do CA HSM defender a concorrência com o sector privado... aí está uma oportunidade para um bate-papo a meio da menhã.
O Dr. Francisco George - cada vez mais interessado em problemas de nutrição - já deverá ter feito chegar, ao anfitrião, uma ementa racional...
Hoje, no regresso, ao descrever a rotunda de acesso a casa, dei de caras com a carantonha da Manela Ferreira Leite.
Mais sisuda e feia do que é costume.
Pobre PSD!
Sinal que a campanha já arrancou. Na qual o Parlamento Europeu parece estar disposto a gastar 18 milhões de euros, o que sempre dá uma ajudinha à depauperada economia da EU.
Em Portugal, o programa implica um investimento de 200 mil euros financiado também pelo PE, o que também não é nada mau.
Eleições europeias à parte, o Adalberto Campos Fernandes, perfila-se, mais uma vez, como um dos principais candidatos a Ministro da Saúde prá próxima legislatura.
Entre o pessoal do saudesa, a luta vai ser muito renhida, dada a forte representação do Norte. Sem contar com o Centro onde pontifica o e-pá!
Agora que a AJ dá mostras de recuperação na ponta final...
Sugiro um daqueles inquéritos para apurar as preferências do saudesa.
O meu contributo para a lista de ministeriáveis:
a) Prof.António Luís Ferreira;
b) Dr. João Semedo;
c) Dr. Adalberto Campos Fernandes;
d) Dr. Contantino Sakellarides;
e) Dr.ª Inês Guerreiro;
f) Dr. José Vieira da Silva;
g) Dr. Pedro Silva Pereira;
Vital Moreira
Ana Jorge
Prof.António Ferreira
A Ana Gomes também ficou chocada com o outdoor do PSD.
Realmente, pior era difícil!
«Não encontro na net, para aqui deixar devidamente ilustrada, a imagem desse PSD DE VERDADE que nos vai assombrando aí pelas esquinas e rotundas.
Refiro-me aos "outdoors" admoestantes da soturna Dra. Manuela Ferreira Leite, trajando de castanho sombrio sobre fundo cinzo-castanho-acabrunhante, carregado ainda pelo contraste com fina estria alaranjada que tudo enquadra.
Duas perguntas:
Com "outdoors" destes, para que precisa a Dra. Manuela Ferreira Leite de Luises Filipes Menezes?
Não poderá o PSD rentabilizar o "outdoor" oferecendo a concepção gráfica à Servilusa ou congènere cangalheira?»
Ana gomes, causanossa
À atençao do Adalberto:
Discurso da Ministra da Saúde já temos. Basta efectuar as indispensáveis adaptações. Vamos ver se o e-pá acertou na almoçarada.
Intervenção da Ministra da Saúde, Ana Jorge, na inauguração da Farmácia do Centro Hospitalar de Coimbra - 08/04/2009.
Exma. Sr.ª Vice-Presidente do Conselho Directivo da Administração Regional de Saúde do Centro,
Exmo. Sr. Presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Coimbra,
Caros colegas,
Minhas Senhoras e Meus Senhores,
É com especial agrado que assisto à inauguração da Farmácia do Centro Hospitalar de Coimbra. O dia de hoje representa mais uma etapa na concretização da política do medicamento definida por este Governo e que prevê melhorar o acesso dos cidadãos aos medicamentos.
Depois do Hospital de Santo André, em Leiria, é a vez do Centro Hospitalar de Coimbra ver criada nas suas instalações uma farmácia de venda ao público, que, há um mês, tem as portas abertas 24 horas por dia, servindo 370 mil cidadãos. O mesmo acontecerá também no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, durante a próxima semana.
É nosso objectivo disponibilizar a compra de medicamentos aos doentes que se deslocam a uma consulta de especialidade ou a um serviço de urgência, facilitando o acesso ao medicamento em estados de maior vulnerabilidade.
Estamos cada vez mais próximos de alcançar a meta traçada: ter em funcionamento seis farmácias em hospitais. E tal só não foi possível antes devido a condicionalismos vários, como providências cautelares interpostas.
Quero realçar que esta contribui também para o atraso na dispensa de medicamentos em unidose, uma das medidas incluídas na política de melhor acesso ao medicamento.
Este é um processo complexo que exige garantir a qualidade do medicamento e a segurança dos utentes, já que a contrafacção representa um grande risco. Mas avançaremos com a unidose nas farmácias, onde, perante prescrição médica, o doente passará a levar consigo apenas a quantidade de medicamentos necessária para o tratamento da sua patologia. Além de combater o desperdício, esta medida permite acautelar a auto-medicação e garantir que a terapêutica é cumprida.
Estamos conscientes do elevado consumo de fármacos em Portugal, para o qual contribuem o envelhecimento da população e o aumento do número de doenças crónicas. E estamos também conscientes de que Portugal praticou sempre dos preços mais elevados da Europa. Foi para contrariar esta realidade e para facilitar o acesso dos cidadãos aos medicamentos que este governo definiu uma nova política para este sector:
Descemos o preço de mais de 4 mil medicamentos de marca desde 2007, sendo que a descida anunciada há uma semana chegou aos 52,4%;
Descemos várias vezes o preço dos genéricos, tendo sido a última de 30% em Outubro do ano passado;
Aumentámos em 15% a comparticipação dos genéricos para os pensionistas, passando a haver medicamentos dos Grupos A e B comparticipados a 100%, ou seja, gratuitos.
O decréscimo dos preços tem permitido que Portugal se aproxime de Espanha, França, Itália e Grécia, os países da Europa tidos como de referência. Mas tem, sobretudo, contribuído para uma poupança significativa de milhões de euros para os utentes e para o próprio Serviço Nacional de Saúde.
Mas as medidas adoptadas não se esgotam nas alterações de preços. Exemplos disso são a extensão, em geral, dos horários das farmácias, a possibilidade de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica em espaços comerciais, a venda de medicamentos pela Internet e, mais recentemente, as farmácias de venda ao público nos hospitais.
Medidas que fazem da política do medicamento uma marca social deste Governo.
A Ministra da Saúde
Ana Jorge
A manter-se este ritmo de inaugurações de Farmácias Hospitalares, que conjura o João Cordeiro estará a preparar?
Ao Adalberto não escapa uma.
Meticuloso como sempre na batalha da informação.
Faço ideia do reboliço que vai nas lojas para eleição do candidato PS ao n.º 9 da João Crisóstomo.
HSM - Farmácia de venda ao público
Um espaço de 500 metros quadrados, uma facturação prevista de 17 milhões de euros por ano, 15 mil clientes a passar à porta todos os dias, uma margem de lucro de quase 20%, com uma concessão por cinco anos e ainda a possibilidade de alargar o negócio a novas actividades farmacêuticas.
A farmácia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, a maior farmácia de Portugal.
fonte: DE
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