quinta-feira, novembro 26

Em busca do conhecimento perdido


O PSD apresentou, esta quarta-feira, um requerimento, no Parlamento, para que a ministra da Saúde, Ana Jorge, seja ouvida na Comissão de Saúde, com o objectivo de conhecer o seu pensamento sobre a política do sector. Em declarações aos jornalistas, no Parlamento, a deputada e vice-presidente do grupo parlamentar do PSD Rosário Águas considerou que «há muitos meses que o país está em branco quanto ao pensamento da senhora ministra da Saúde». «A senhora ministra tem tido um enfoque muito especial no tema da gripe A, que não criticamos. Já podemos é criticar que esse seja o único tema da agenda dela. Sobre outros temas praticamente nada conhecemos do pensamento da senhora ministra», acrescentou. link

Antevisão: lá teremos o SEAS Manuel Pizarro a ir "às dobras" até porque o SES andará também ainda numa fase de aquisição de conhecimento .

sabugal

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3 Comments:

Blogger Tavisto said...

Quatro em cada dez pacientes aguardam pelo menos um mês por uma consulta com o médico de família, concluiu a Deco Proteste num inquérito, cujos resultados foram hoje difundidos.

«A situação piorou face ao último estudo da associação em 2004», sendo que «a longa espera atinge agora mais seis por cento de utentes», indica, em comunicado, a associação de defesa de direitos dos consumidores, que para o seu estudo inquiriu 4.300 utentes dos serviços de saúde.

A associação concluiu, também, que «os portugueses estão mais satisfeitos com os centros de saúde do que em 2004, mas ainda esperam muito pelas consultas», sendo as regiões Norte e do Algarve as mais afectadas pela demora.

Diário Digital / Lusa

Mais uma notícia contraditória com as informações do MS.
A reforma dos cuidados primários tardaQuatro em cada dez pacientes aguardam pelo menos um mês por uma consulta com o médico de família, concluiu a Deco Proteste num inquérito, cujos resultados foram hoje difundidos.

«A situação piorou face ao último estudo da associação em 2004», sendo que «a longa espera atinge agora mais seis por cento de utentes», indica, em comunicado, a associação de defesa de direitos dos consumidores, que para o seu estudo inquiriu 4.300 utentes dos serviços de saúde.

A associação concluiu, também, que «os portugueses estão mais satisfeitos com os centros de saúde do que em 2004, mas ainda esperam muito pelas consultas», sendo as regiões Norte e do Algarve as mais afectadas pela demora.

Diário Digital / Lusa

Mais uma notícia contraditória com as informações do MS.
A reforma dos cuidados primários tarda em apresentar resultados. Os tempos de espera continuam excessivamente longos o que acaba por se reflectir na afluência às urgências hospitalares.

1:31 da tarde  
Blogger Tavisto said...

O prazo médio de pagamento dos hospitais aos fornecedores era, em Setembro de 243 dias, "o dobro do tempo definido como aceitável pelo Governo", refere a Apifarma na sua "newsletter" de Novembro.

Segundo a associação, mais de metade da dívida total "acumula-se há mais de 90 dias, prazo que o Ministério da Saúde definiu como aceitável para pagamento dos medicamentos que os hospitais compram à indústria farmacêutica".

A Apifarma revela ainda que a maior fatia da dívida - 470,8 milhões de euros - é detida pelos hospitais com gestão empresarial (com a forma jurídica de Entidade Pública Empresarial).

A dívida dos hospitais tem vindo a aumentar progressivamente desde Dezembro do ano passado, mês em que o Governo, ao abrigo de um programa especificamente desenhado para reduzir as dívidas do Estado, injectou 940 milhões de euros nos hospitais para reduzir o montante das dívidas aos fornecedores, entre eles a indústria farmacêutica.

Em Novembro, os hospitais deviam aos fornecedores 831,8 milhões de euros, mas em Dezembro, utilizando as verbas transferidas para o efeito, reduziram a factura para 406,5 milhões de euros.

Em Janeiro, o montante subiu para 435,3 milhões e em Fevereiro desceu, ligeiramente, para 432,2 milhões. Desde então, a dívida tem vindo sempre a aumentar, estando em Setembro (os últimos dados disponíveis) nos 585,5 milhões de euros.


Lusa

Mais uma má notícia para o SNS.

1:58 da tarde  
Blogger Unknown said...

Oxalá não se venha a concluir que também nos hospitais (mais exactamente nos respectivos Serviços de Aprovisionamento e Instalações e Equipamentos)há envolvimento em negócios "sucata simile". É que a despesa aumentou tanto...

4:54 da tarde  

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