segunda-feira, março 22

Já está !



1.º - House Approves Health Overhaul, Sending Landmark Bill to Obama link
2.º - House Vote 165 - H.R.3590: On Motion to Concur in Senate Amendments Patient Protection and Affordable Care Act
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3.º - Big Win for Obama, but at What Cost?
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4.º - A Historic Moment for Health Care?
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5.º - Fear Strikes Out
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6.º - Health Care Reform, at Last
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7.º - Obama faz história com aprovação da reforma da saúde link
8.º - In Reform, Boons for Hospitals and Drug Makers
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9.º - Another Long March in the Name of Change
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10.º - For Consumers, Clarity on Health Care Changes
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11.º - Legal and Political Fights Loom for Democrats
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12.º - BREAKING: House Passes Senate Bill; Reform to Become Law
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13.º - Obama: 'This is what change looks like'
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14.º - It Will Not Stand
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15.º - The Heritage Foundation Responds to the Health Care Vote
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16.º - Health care 2015
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17.º - The health care vote: Winners and Losers link
18.º - The Final Health Care Vote and What it Really Means link
19.º - Why reform health care?
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20.º - Obama Hails Vote on Health Care as Answering ‘the Call of History’ link
21.º - Key provisions that take effect immediately
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22.º - H.R. 4872, the healthcare & education affordability reconciliation act of 2010 Implementation timeline
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23.º - How big is the bill, really?
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24.º - Hammering home reform link
25.º - G.O.P. Faces Drawbacks of United Stand on Health Bill link
26.º - Health Vote Is Done, but Partisan Debate Rages On link
27.º - For Democrats, a Win Is a Win link
28.º - The Democrats Rejoice link
29.º - Lessons for the Democrats, Some Perhaps Cautionary, After a Signal Triumph link
30.º - Uwe Reinhardt: We are not 'off the hook' on costs link
31.º - Who is left uninsured by the health-care reform bill? link
32.º - Obama's Share Determined Dems' Votes on ObamaCare link
33.º - Can ObamaCare be repealed? link

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4 Comments:

Blogger xavier said...

victor --

For the first time in our nation's history, Congress has passed comprehensive health care reform. America waited a hundred years and fought for decades to reach this moment. Tonight, thanks to you, we are finally here.

Consider the staggering scope of what you have just accomplished:

Because of you, every American will finally be guaranteed high quality, affordable health care coverage.

Every American will be covered under the toughest patient protections in history. Arbitrary premium hikes, insurance cancellations, and discrimination against pre-existing conditions will now be gone forever.

And we'll finally start reducing the cost of care -- creating millions of jobs, preventing families and businesses from plunging into bankruptcy, and removing over a trillion dollars of debt from the backs of our children.

But the victory that matters most tonight goes beyond the laws and far past the numbers.

It is the peace of mind enjoyed by every American, no longer one injury or illness away from catastrophe.

It is the workers and entrepreneurs who are now freed to pursue their slice of the American dream without fear of losing coverage or facing a crippling bill.

And it is the immeasurable joy of families in every part of this great nation, living happier, healthier lives together because they can finally receive the vital care they need.

This is what change looks like.

My gratitude tonight is profound. I am thankful for those in past generations whose heroic efforts brought this great goal within reach for our times. I am thankful for the members of Congress whose months of effort and brave votes made it possible to take this final step. But most of all, I am thankful for you.

This day is not the end of this journey. Much hard work remains, and we have a solemn responsibility to do it right. But we can face that work together with the confidence of those who have moved mountains.

Our journey began three years ago, driven by a shared belief that fundamental change is indeed still possible. We have worked hard together every day since to deliver on that belief.

We have shared moments of tremendous hope, and we've faced setbacks and doubt. We have all been forced to ask if our politics had simply become too polarized and too short-sighted to meet the pressing challenges of our time. This struggle became a test of whether the American people could still rally together when the cause was right -- and actually create the change we believe in.

Tonight, thanks to your mighty efforts, the answer is indisputable: Yes we can.

Thank you,

President Barack Obama

9:59 da manhã  
Blogger DrFeelGood said...

An example
A reader writes in:

I do not understand how this bill will affect my family and me. I am a self-employed single mother. I cannot afford health care for myself and my children. I made $38,000 last year and I expect to make less than $35,000 this year. What does this health care reform mean for me? Will I be able to get coverage for my children and myself in this first year?


Not in the first year, necessarily. But when the bill goes into effect in 2014, your situation will change dramatically. Using the Kaiser Family Foundation's premium calculator and a slightly stylized version of your situation (the calculator is not terribly flexible), here's what I can say:

First, you'll be buying insurance on the exchanges. That means no discrimination based on preexisting conditions, insurers who are being watched and regulated, lots of choices, and the buying power that comes from being part of a large risk pool rather than being on your own.

More specifically, your income would make you eligible for substantial subsidies. About $11,571 worth, to be precise (this is keyed to a family of four, I should say). The cap on your premium payments as a percentage of your income would be 4.4 percent. You'd be paying about $1,540 a year.


By E.K.

9:29 da manhã  
Blogger tambemquero said...

...
2. O Presidente escolheu o mais arriscado dos campos de batalha. Herdou uma crise económica de dimensões inigualáveis e duas guerras para terminar. Por que razão haveria de empenhar o seu enorme capital político numa reforma que se sabia à partida extremamente difícil e impopular?
Era impopular porque visa reparar uma injustiça que apenas afecta uma parte relativamente pequena dos americanos. Era difícil, porque nenhum outro campo de batalha forneceria tantas munições ideológicas aos republicanos contra o Presidente. Clinton não conseguira abrir a mais ligeira brecha no muro ideológico erguido pela “revolução” de Reagan.
Para Obama, era uma questão moral. A simples existência de 40 milhões de americanos sem acesso aos cuidados de saúde era incompatível com a própria ideia de América que definiu no seu discurso inaugural. Optou por pagar o preço. “Este debate longo e rancoroso infligiu danos consideráveis ao Presidente e ao seu partido”, escreve Dan Balz no Washington Post. Alimentou o movimento dos tea party, permitiu que os republicanos o pintassem como um “socialista” desejoso de ver o Governo interferir na vida de toda a gente. Deixou um país fortemente polarizado. E se a questão da História está resolvida, a questão do resto do seu mandato ainda não está.

3. Os analistas lembram os precedentes históricos. Roosevelt, Johnson e Clinton viram-se confrontados com os mesmos argumentos ideológicos. Talvez à excepção do primeiro, pagaram um preço por isso.
“Johnson sabia que estava certo [sobre a Lei dos Direitos Civis]. Tinha perfeita consciência dos custos para os democratas, que eram então uma coligação que incluía os conservadores segregacionistas do Sul”, escreve ainda Balz. A sua batalha “levou a um realinhamento político que durou décadas.” “Se as consequências políticas deste esforço forem tão prolongadas como as de 1994, haverá um preço alto a pagar”, considera William Galston da Brookings Institution. Por isso, foi tão penoso convencer os próprios democratas que esta era uma batalha que nunca poderiam perder.
E. J. Dione escreve no Washington Post que as coisas podem ser vistas de outra maneira: os democratas e o seu mPresidente provaram “que são capazes de governar” e que “conseguem levar a cabo reformas fundamentais”. E isso, para os americanos, é fundamental.
Mas alguma coisa o Presidente terá perdido pelo caminho: a sua promessa de levar para Washington uma forma de fazer política “pós-partidária”.“Não há Estados vermelhos e Estados azuis. Há apenas os Estados Unidos da América”, proclamara em 2004, no discurso que o lançou defi nitivamente para a ribalta política. Falhou a sua missão de “racionalizar o debate e estabelecer pontes entre as tradicionais divisões”, diz Peter Beinart, um historiador liberal. “Para Obama, este combate foi transformador”, acrescenta E. J. Dione. “Começou cheio de esperança de que a sua promessa de conseguir a concórdia para lá das fronteiras partidárias era possível. Mostrou que também é capaz de entrar em combate.”

Teresa de Sousa, JP 23.03.10

2:10 da tarde  
Blogger tambemquero said...

1. Esqueçam o “antes” e o que virá depois. Esqueçam a análise de custos e benefícios. Não é sequer necessário ser um perito em política americana para perceber o significado do voto de domingo à noite. Basta gostar de cinema. Sabemos como funciona o Congresso desde que James Stewart/Mr. Smith resolveu ir até Washington. O sistema de saúde americano é-nos tão familiar como o desespero fatal de Denzel Washington em John Q ou as discussões no Serviço de Urgência sobre as duas medicinas que coexistem na América. Estamos em condições de entender o significado da primeira grande vitória política de Barack Obama.
A primeira conclusão desta batalha que polarizou o primeiro ano do seu mandato é que o 44.º Presidente terá um lugar nos livros de História ao lado de FDR e de Lyndon Johnson. Ainda pode perder o direito a um segundo mandato ou ser responsabilizado por uma eventual derrota dos democratas nas eleições intercalares de Novembro. Pode não vir a preencher as enormes expectativas internacionais que a sua eleição criou. Mas a reforma da saúde está ao lado da Lei da Segurança Social de 1935 e da Lei que criou o Medicare em 1965, “apenas ligeiramente abaixo” da Lei dos Direitos Civis de 1964, diz o historiador David Kennedy.
Os analistas são unânimes em reconhecer que esta foi a vitória das convicções do Presidente. A segunda conclusão terá de ser a de que Obama ainda é Obama. Pode ser demasiado racional para aqueles que gostariam de vê-lo mais combativo. Demasiado apaziguador para os que gostariam que aceitasse as regras que ditam a política de Washington em vez de ter a obsessão de reformá-las. Ganhou porque se manteve fiel à sua convicção de que, em alguns momentos, é preciso ter a coragem de fazer o que está certo.
Quando se dirigiu aos representantes democratas na véspera da votação, o Presidente disse-lhes: “Este é um dos momentos em que podemos dizer honestamente a nós próprios que foi exactamente por isso que chegámos aqui. Foi por isto que vim para a política. Porque acredito profundamente neste país e acredito profundamente na democracia, e estou disposto a lutar mesmo quando é muito
difícil, quando é muito duro.”
“Obama provou estar disposto a arriscar tudo pelas suas convicções”, escreve David Sanger no New York Times.
...
Teresa de Sousa, JP 23.03.10

2:10 da tarde  

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