A “táctica” dos cinco por cento
CHBA, foto observatorio algarve
Portimão: só um médico por especialidade nas urgências link
…”A administração do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (CHBA), em Portimão, garante que a reestruturação do Serviço de Urgência, integrada no plano de contenção de custos, «não afectará» o atendimento nem a prestação de cuidados médicos naquele serviço. A garantia do CHBA, avançada em comunicado enviado à agência Lusa, surge na sequência dos protestos do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e da Ordem dos Médicos do Algarve, face à decisão da administração hospitalar de que, a partir de 1 de Julho, as «urgências funcionem apenas com um especialista de medicina interna, cirurgia e ortopedia”…
Depois da trapalhada no distrito de Setúbal surge mais um episódio, desta vez, no Algarve. Como não há quem mande os peões de brega sempre mais papistas que o papa, vão inventando. Prossegue, deste modo, o processo de erosão e degradação do SNS. Como se alguém não percebesse que, tal como em Setúbal, no Algarve o que está em causa é garantir rendimento sazonal aos investimentos privados existentes na região. É claro que nem a ARS nem o MS estarão interessados em perceber os “conflitos de interesses” que estão por detrás destas “medidas”.
A propósito, consta que vamos passar a ter informação mensal, no Portal da Saúde, sobre os efeitos das “medidas cinco por cento” com destaque para o plano da DGS, da poupança na água e, sobretudo, no corte draconiano nas viagens ao estrangeiro feito pelo MS, ACS, ACSS, DGS, Institutos, ARS’s e restantes entidades. Aguarda-se igualmente informação sobre o número de médicos retidos no sistema com o novo mecanismo legal das reformas.
…”A administração do Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio (CHBA), em Portimão, garante que a reestruturação do Serviço de Urgência, integrada no plano de contenção de custos, «não afectará» o atendimento nem a prestação de cuidados médicos naquele serviço. A garantia do CHBA, avançada em comunicado enviado à agência Lusa, surge na sequência dos protestos do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e da Ordem dos Médicos do Algarve, face à decisão da administração hospitalar de que, a partir de 1 de Julho, as «urgências funcionem apenas com um especialista de medicina interna, cirurgia e ortopedia”…
Depois da trapalhada no distrito de Setúbal surge mais um episódio, desta vez, no Algarve. Como não há quem mande os peões de brega sempre mais papistas que o papa, vão inventando. Prossegue, deste modo, o processo de erosão e degradação do SNS. Como se alguém não percebesse que, tal como em Setúbal, no Algarve o que está em causa é garantir rendimento sazonal aos investimentos privados existentes na região. É claro que nem a ARS nem o MS estarão interessados em perceber os “conflitos de interesses” que estão por detrás destas “medidas”.
A propósito, consta que vamos passar a ter informação mensal, no Portal da Saúde, sobre os efeitos das “medidas cinco por cento” com destaque para o plano da DGS, da poupança na água e, sobretudo, no corte draconiano nas viagens ao estrangeiro feito pelo MS, ACS, ACSS, DGS, Institutos, ARS’s e restantes entidades. Aguarda-se igualmente informação sobre o número de médicos retidos no sistema com o novo mecanismo legal das reformas.
setubalense
Etiquetas: Crise e politica de saúde
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home