Finlândia
um bom exemplo de Estado Social
A “Newsweek” analisou um conjunto de parâmetros em 100 países e chegou à conclusão que o melhor país do mundo para se viver é a Finlândia (lidera, por exemplo, na educação com 93.4% de literacia). link
São cinco as áreas analisadas pela revista norte-americana: Educação, Saúde, Qualidade de Vida, Dinamismo Económico e Ambiente Político. Portugal figura no 27º lugar na lista dos melhores do mundo, com uma pontuação final de 76,29 pontos, ocupando o 37º lugar na Educação, 23º na Saúde, 27º na Qualidade de vida, 42º no Dinamismo económico e 23º no Ambiente político. No top três, depois de Finlândia, estão a Suíça e a Suécia. Os Estados Unidos estão em 11º lugar, Alemanha em 12º, Espanha 21º e Grécia 26º.
Curiosidade: a Finlândia tem um sistema de saúde com uma forte componente pública de cariz social e fortemente descentralizado baseado numa rede de cuidados de saúde primários de proximidade dispondo de uma rede hospitalar pública de base regional e ainda de cinco hospitais de natureza universitária. Oitenta e três por cento dos profissionais de saúde trabalham no sector público, noventa e nove por cento dos Centros de Saúde, de base Municipal são públicos.
Seria bom que o Dr. Pedro Passos Coelho fizesse uma visita de estudo à Finlândia de preferência acompanhado pelos lídimos representantes do neo-liberalismo de pacotilha para perceberem:
1 A natureza e o significado do Estado Social;
2 A razão deste (tão “socializante”) país ser considerado pela insuspeita Newsweek o melhor do mundo para se viver;
3 A razão deste país ter um dos melhores sistemas de saúde com “tantos funcionários públicos” na saúde;
4 A razão disto tudo ser possível num contexto em que o mercado privado do financiamento (seguros de saúde) e prestação privada serem irrelevantes.
A “Newsweek” analisou um conjunto de parâmetros em 100 países e chegou à conclusão que o melhor país do mundo para se viver é a Finlândia (lidera, por exemplo, na educação com 93.4% de literacia). link
São cinco as áreas analisadas pela revista norte-americana: Educação, Saúde, Qualidade de Vida, Dinamismo Económico e Ambiente Político. Portugal figura no 27º lugar na lista dos melhores do mundo, com uma pontuação final de 76,29 pontos, ocupando o 37º lugar na Educação, 23º na Saúde, 27º na Qualidade de vida, 42º no Dinamismo económico e 23º no Ambiente político. No top três, depois de Finlândia, estão a Suíça e a Suécia. Os Estados Unidos estão em 11º lugar, Alemanha em 12º, Espanha 21º e Grécia 26º.
Curiosidade: a Finlândia tem um sistema de saúde com uma forte componente pública de cariz social e fortemente descentralizado baseado numa rede de cuidados de saúde primários de proximidade dispondo de uma rede hospitalar pública de base regional e ainda de cinco hospitais de natureza universitária. Oitenta e três por cento dos profissionais de saúde trabalham no sector público, noventa e nove por cento dos Centros de Saúde, de base Municipal são públicos.
Seria bom que o Dr. Pedro Passos Coelho fizesse uma visita de estudo à Finlândia de preferência acompanhado pelos lídimos representantes do neo-liberalismo de pacotilha para perceberem:
1 A natureza e o significado do Estado Social;
2 A razão deste (tão “socializante”) país ser considerado pela insuspeita Newsweek o melhor do mundo para se viver;
3 A razão deste país ter um dos melhores sistemas de saúde com “tantos funcionários públicos” na saúde;
4 A razão disto tudo ser possível num contexto em que o mercado privado do financiamento (seguros de saúde) e prestação privada serem irrelevantes.
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