A insustentável tentação da trapalhada
Se alguém tiver dúvidas das razões porque o PS se arrisca a sofrer uma humilhação eleitoral, nas próximas eleições, quando do outro lado, a liderar a oposição, tem um balão cheio de ar e vazio de ideias, atente no exemplo abaixo indicado. Truques, contra-informação, baralhada e confusão sempre com o ar de quem está a resolver alguma coisa.
Alguém, no seu perfeito juízo, conseguirá perceber afinal quantos médicos saíram, quantos vão saír, quantos regressaram ou quantos irão regressar? Nesta matéria Sócrates juntou um grupo muito curioso de presdigitadores… O problema é que o povo cansou, está farto. O rumor que mais se ouve é: chega de tanta incompetência. Pior não pode ficar…
06 Jan 2011 - 110 médicos reformados vão regressar ao trabalho pelo Serviço Nacional de Saúde de um total de 150 pedidos feitos por unidades de saúde das regiões de saúde de Lisboa e Vale do Tejo e Centro, revela o «Diário de Notícias».
26 Jan 2011. Aos deputados, Ana Jorge revelou já terem regressado ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) 89 médicos que se encontravam aposentados.
26 Jan 2011. Apenas um terço dos médicos reformados aceitou regressar ao Serviço Nacional de Saúde (SNS). De acordo com Ana Jorge, Ministra da Saúde, 127 profissionais regressaram à actividade ao abrigo do regime especial.
08 Fev 2011. Segundo o sindicato, 36 eram médicos de família e 34 médicos hospitalares. "Mais, no mínimo, 54.000 utentes sem médico de família a juntar aos 1.479.000 conhecidos e mais um recuo no tempo de resposta em consultas externas hospitalares e em cirurgias", observa o SIM."A senhora ministra conseguiu convencer mais de 100 médicos a regressar ao SNS, mas como saíram 700 as coisas são negras. Mas o mais preocupante é que os que estão a sair são médicos do topo de carreira", o que põe em causa a formação médica, disse à agência Lusa Carlos Arroz.
28 Mar 2011. Cerca de 50 médicos reformados de volta ao SNS. São quase cinquenta os médicos reformados que regressaram ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), o que constitui cerca de 10 por cento dos 425 médicos que se aposentaram entre 2010 e os primeiros meses de 2011. Na comissão parlamentar de saúde, o Bloco de Esquerda comentou os números apresentados pelo ministério da Saúde, considerando-os insuficientes numa conjuntura de carência de clínicos.
SetubalenseAlguém, no seu perfeito juízo, conseguirá perceber afinal quantos médicos saíram, quantos vão saír, quantos regressaram ou quantos irão regressar? Nesta matéria Sócrates juntou um grupo muito curioso de presdigitadores… O problema é que o povo cansou, está farto. O rumor que mais se ouve é: chega de tanta incompetência. Pior não pode ficar…
06 Jan 2011 - 110 médicos reformados vão regressar ao trabalho pelo Serviço Nacional de Saúde de um total de 150 pedidos feitos por unidades de saúde das regiões de saúde de Lisboa e Vale do Tejo e Centro, revela o «Diário de Notícias».
26 Jan 2011. Aos deputados, Ana Jorge revelou já terem regressado ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) 89 médicos que se encontravam aposentados.
26 Jan 2011. Apenas um terço dos médicos reformados aceitou regressar ao Serviço Nacional de Saúde (SNS). De acordo com Ana Jorge, Ministra da Saúde, 127 profissionais regressaram à actividade ao abrigo do regime especial.
08 Fev 2011. Segundo o sindicato, 36 eram médicos de família e 34 médicos hospitalares. "Mais, no mínimo, 54.000 utentes sem médico de família a juntar aos 1.479.000 conhecidos e mais um recuo no tempo de resposta em consultas externas hospitalares e em cirurgias", observa o SIM."A senhora ministra conseguiu convencer mais de 100 médicos a regressar ao SNS, mas como saíram 700 as coisas são negras. Mas o mais preocupante é que os que estão a sair são médicos do topo de carreira", o que põe em causa a formação médica, disse à agência Lusa Carlos Arroz.
28 Mar 2011. Cerca de 50 médicos reformados de volta ao SNS. São quase cinquenta os médicos reformados que regressaram ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), o que constitui cerca de 10 por cento dos 425 médicos que se aposentaram entre 2010 e os primeiros meses de 2011. Na comissão parlamentar de saúde, o Bloco de Esquerda comentou os números apresentados pelo ministério da Saúde, considerando-os insuficientes numa conjuntura de carência de clínicos.
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