Cuidados Paliativos
Agora, são os cuidados paliativos.
Tudo é "varrido" pela obsessão cega de poupar.
Os Cuidados Paliativos, são administrados aos doentes com doenças incuráveis e progressivas em fase terminal.
Ferraz Gonçalves, presidente da Associação Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), teme que a empresarialização do sector da saúde, sacrifique a prestação deste tipo de cuidados.
Tratando-se de serviços muito dispendiosos, muitas das unidades de saúde, preocupadas em melhorar a sua performance, face aos critérios definidos pelo ministro da saúde, Luís Filipe Pereira, ( no caso dos SA - melhorar a posição no "ranking" SA), não terão motivação para a abertura de novos serviços de cuidados paliativos.
Segundo, Ferraz Gonçalves, "o Serviço Nacional de Saúde tem obrigação de minimizar o sofrimento dos doentes" em fase terminal e "promover a dignidade humana".
O problema, é que, de acordo com a nova lógica criada pela empresarialização das unidades de saúde do SNS,"um doente morto fica sempre mais barato".
A intenção do ministro da saúde, parece ser, a de "desviar" a prestação dos Cuidados Paliativos para a Rede de Cuidados Continuados, cujo diploma de criação foi aprovado no verão passado.
Acontece, que, os cuidados paliativos se destinam a doentes com um prognóstico mais grave, em estado de maior sofrimento, necessitando de cuidados mais intensivos do que os previstos para os doentes que necessitam de cuidados continuados.
O IPO do Porto, foi a primeira unidade de saúde do país a criar um serviço de cuidados paliativos para os seus doentes em fase terminal.
Actualmente, além do IPO do Porto, estão em funcionamento serviços de cuidados paliativos em Odivelas, Amadora, Fundão e Coimbra.
Tudo é "varrido" pela obsessão cega de poupar.
Os Cuidados Paliativos, são administrados aos doentes com doenças incuráveis e progressivas em fase terminal.
Ferraz Gonçalves, presidente da Associação Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP), teme que a empresarialização do sector da saúde, sacrifique a prestação deste tipo de cuidados.
Tratando-se de serviços muito dispendiosos, muitas das unidades de saúde, preocupadas em melhorar a sua performance, face aos critérios definidos pelo ministro da saúde, Luís Filipe Pereira, ( no caso dos SA - melhorar a posição no "ranking" SA), não terão motivação para a abertura de novos serviços de cuidados paliativos.
Segundo, Ferraz Gonçalves, "o Serviço Nacional de Saúde tem obrigação de minimizar o sofrimento dos doentes" em fase terminal e "promover a dignidade humana".
O problema, é que, de acordo com a nova lógica criada pela empresarialização das unidades de saúde do SNS,"um doente morto fica sempre mais barato".
A intenção do ministro da saúde, parece ser, a de "desviar" a prestação dos Cuidados Paliativos para a Rede de Cuidados Continuados, cujo diploma de criação foi aprovado no verão passado.
Acontece, que, os cuidados paliativos se destinam a doentes com um prognóstico mais grave, em estado de maior sofrimento, necessitando de cuidados mais intensivos do que os previstos para os doentes que necessitam de cuidados continuados.
O IPO do Porto, foi a primeira unidade de saúde do país a criar um serviço de cuidados paliativos para os seus doentes em fase terminal.
Actualmente, além do IPO do Porto, estão em funcionamento serviços de cuidados paliativos em Odivelas, Amadora, Fundão e Coimbra.
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