Novas ULS
O ministro da saúde, António Correia de Campos, anunciou a criação de três novas Unidades Locais de Saúde (ULS).
A ULS do Norte Alentejano, englobando os hospitais de Portalegre e de Elvas e os dezasseis centros de saúde da região, incluindo as respectivas extensões de saúde.
A primeira medida para a criação da ULSNA foi a nomeação de um único conselho de administração para os hospitais de Portalegre e Elvas, presidido por António Ribeiro.
Correia de Campos pretende criar, a curto prazo, mais duas ULS no distrito de Castelo Branco: uma com base no Hospital Amato Lusitano, a outra com base no Centro Hospitalar da Cova da Beira (HCovilhã+HFundão).
Quanto ao Modelo Financiamento, Francisco Ramos esclareceu que este poderá conjugar o regime da capitação (calculado com base na população da área de influência) com o pagamento com base na produção.
A ULS do Norte Alentejano, englobando os hospitais de Portalegre e de Elvas e os dezasseis centros de saúde da região, incluindo as respectivas extensões de saúde.
A primeira medida para a criação da ULSNA foi a nomeação de um único conselho de administração para os hospitais de Portalegre e Elvas, presidido por António Ribeiro.
Correia de Campos pretende criar, a curto prazo, mais duas ULS no distrito de Castelo Branco: uma com base no Hospital Amato Lusitano, a outra com base no Centro Hospitalar da Cova da Beira (HCovilhã+HFundão).
Quanto ao Modelo Financiamento, Francisco Ramos esclareceu que este poderá conjugar o regime da capitação (calculado com base na população da área de influência) com o pagamento com base na produção.
5 Comments:
Vamos ver se a experiência das ULS vai estender-se a outras regiões do país ou se vai ficar circunscrita ao Alto Alentejo (Portalegre/Elvas) e à Covilhá/Fundão para além da ULS lançada no tempo de Maria de Belém (Matosinhos?).
A integração entre cuidados de saúde primários e cuidados de saúde diferenciados é fundamental para a melhor a utilização eficaz e eficiente dos recursos técnicos e humanos. A símbiose entre Centros de Saúde e Hospitais já deveria ter avançado há muito. Só não avançou devido às habituais idiossincrasias político-partidárias e à acção de lobbies e forças de bloqueio que recusam perder o "controlo" das respectivas quintazinhas...
Há que aproveitar ao máximo a massa crítica de meios técnicos e know-how existentes nos hospitais.
É imperioso também recionalizar a gestão dos serviços de urgência hospitalar, despistando falsas urgências e optimizando a ligação com os centros de saúde.
O diagnóstico está feito, as soluções estão encontradas. Há que passar à acção ! Correia de Campos mostra vontade e empenho.
É necessário que prossigua na sua acção sem vacilar, nem que para tanto tenha que "partir mais umas cadeiras pelo caminho" ...
Vamos ver se a experiência das ULS vai estender-se a outras regiões do país ou se vai ficar circunscrita ao Alto Alentejo (Portalegre/Elvas) e à Covilhá/Fundão para além da ULS lançada no tempo de Maria de Belém (Matosinhos?).
A integração entre cuidados de saúde primários e cuidados de saúde diferenciados é fundamental para a melhor a utilização eficaz e eficiente dos recursos técnicos e humanos. A símbiose entre Centros de Saúde e Hospitais já deveria ter avançado há muito. Só não avançou devido às habituais idiossincrasias político-partidárias e à acção de lobbies e forças de bloqueio que recusam perder o "controlo" das respectivas quintazinhas...
Há que aproveitar ao máximo a massa crítica de meios técnicos e know-how existentes nos hospitais.
É imperioso também recionalizar a gestão dos serviços de urgência hospitalar, despistando falsas urgências e optimizando a ligação com os centros de saúde.
O diagnóstico está feito, as soluções estão encontradas. Há que passar à acção ! Correia de Campos mostra vontade e empenho.
É necessário que prossigua na sua acção sem vacilar, nem que para tanto tenha que "partir mais umas cadeiras pelo caminho" ...
E agora que já foi anunciada a criação das ULS exprimentais o CC já pode encomendar o estudo para avaliar o seu impacto.
Thy neighbour
Muito Bem
Só não percebo porque não avançar já com uma ULS, por distrito.
Qual é o problema?
Loucura foi criar 31 HH SA de uma só vez, sem rede, por isso há tantos ossos paridos à vista.
Ou será que se prentendia desafiar o atendimento de traumatologia já que a consulta programada de ortopedia é quase inexistente nos HH portugueses.
Num mundo em rede só é possível imaginar uma gestão integrada de cuidados. Mais uma razão para não perceber a criação dos HHSA sem integração de cuidados.
Igualmente não compreendo o contrato do H Amadora/ Sintra e a sua avalição e monitorização aparece, por isso, dificultada.
Resumindo ano 2005 uma ULS por disrito ano 2006 , ULS total cobertura do país, ficando apenas de fora os HH Centrais / Universitários e os IPO, na minha opinião
Mas como, genericamente, o pessoal hospitalar nada percebe de cuidados de saúde primários, de prevenção e da visão do ser humano nos aspectos bio-psico-social (e não só, como estão habituados, no bio)ou há por parte destes a humildade de o reconhecer e ouvir quem sabe, ou... grande queda terá o SS português
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