Destruição do Planeta
Libération-
Tal como cá, os brasileiros fazem tudo para reduzir o país a cinzas.
Na Amazónia os madeireiros não hesitam em lançar fogo à floresta para exploração da madeira das árvores. No ano de 2004 foram destruídos 26.000 Km2 de floresta.
Desde o início da exploração foram destruídos cerca de 520 000 Km2 de floresta da Amazónia.(link)
Desde o início da exploração foram destruídos cerca de 520 000 Km2 de floresta da Amazónia.(link)
2 Comments:
Infelizmente é assim: a ambição desmedida leva a que a exploração dos recursos naturais se faça de forma irracional. Por isso é importante que a nível mundial se tomem medidas fortes (drásticas) para evitar o esgotamento dos recursos.
No caso português, no entanto, penso que não é hoje o negócio da madeira que justifica os incêndios na sua grande maioria. Já não direi o mesmo no que respeita à exploração florestal pois na verdade assitimos geralmente à substituição de áreas ardidas de pinhal e carvalho por plantações de eucaliptos com arrendamento dos terrenos às indústrias de celulose. E é aqui que o Governo tem que intervir. E tem que ser pressionado pela sociedade civil, não permitindo que nas áreas ardidas sejam plantados eucaliptos (que são o petróleo) da indústria de celulose. E não devem também ser autorizadas urbanizações em tais propriedades pois também esse objectivo é, em minha opinião, a razão de muitos fogos. O País precisa sobretudo de um correcto orsdenamento do território. Há que preservar as zonas agrícolas e florestais nem que para isso se devam atribuir aos proprietários subsídios a titulo de renda mínima. Há depois que ser exigente e acabar-se com a falta de limpeza das matas onde se verifica o corte de madeiras. Há que ser cuidadoso (cada um de nós e as autarquias) na limpeza de zonas envolventes de núcleos habitacionais. Enfim há que ser severo para com os pirómanos. E há que investigar a fundo as causas suspeitas de diveros fogos. Os incêndios não podem ser um negócio mas na verdade cada vez o são em maior escala. A verdade é que não basta falar de combate aos incêndios quando o Verão se aproxima. Os incêndios sempre surgirão e há que ao longo do ano toamr medidas para que o seu combate seja eficaz e oportuno. O que mais uma vez não se tem verificado.
Tal como cá os incêndios são um grande negócio para tantas indústrias.
Enquanto assim for a prevenção é o anti-negócio como não se aplica, o que é preciso é dar a ganhar a tanta gente e não resolver este triste fado, revelador da incompetência dos políticos e das máquinas partidárias
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