Unidade de Missão dos CSP
Unidade Local de Saúde de Matosinhos.
Luís Pisco, presidente da Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral (APMCG), foi nomeado presidente da Unidade de Missão, entidade que irá coordenar a reforma dos Cuidados de Saúde Primários.
Médico, conhecedor profundo dos problemas dos CSP, com capacidade de liderança, trata-se de uma excelente escolha do ministro da saúde, António Correia de Campos.
Constitui prioridade da política de saúde do ministro da saúde, António Correia de Campos, a reforma da administração da saúde através da criação de Unidades Locais de Saúde (ULS) à semelhança da ULSM de forma a unir, na mesma gestão, todos os cuidados necessários para servir as populações das diversas zonas do país.
A reorganização dos Centros de Saúde tem por objectivo a criação de "equipas multifuncionais" (médicos, enfermeiros, psicólogos) responsáveis pela prestação de cuidados continuados e paliativos, de apoio psicossocial, de saúde escolar, de vacinação e de saúde ocupacional e a sua eficiente articulação com os cuidados hospitalares.
O maior problema com que se vai confrontar este projecto de reforma diz respeito à falta de médicos de família (proporção é de 3,8 médicos hospitalares para um médico de família).
Mas Correia de Campos já, por mais de uma vez, referiu que pretende ir buscá-los onde os há. Estamos cá para ver.
Médico, conhecedor profundo dos problemas dos CSP, com capacidade de liderança, trata-se de uma excelente escolha do ministro da saúde, António Correia de Campos.
Constitui prioridade da política de saúde do ministro da saúde, António Correia de Campos, a reforma da administração da saúde através da criação de Unidades Locais de Saúde (ULS) à semelhança da ULSM de forma a unir, na mesma gestão, todos os cuidados necessários para servir as populações das diversas zonas do país.
A reorganização dos Centros de Saúde tem por objectivo a criação de "equipas multifuncionais" (médicos, enfermeiros, psicólogos) responsáveis pela prestação de cuidados continuados e paliativos, de apoio psicossocial, de saúde escolar, de vacinação e de saúde ocupacional e a sua eficiente articulação com os cuidados hospitalares.
O maior problema com que se vai confrontar este projecto de reforma diz respeito à falta de médicos de família (proporção é de 3,8 médicos hospitalares para um médico de família).
Mas Correia de Campos já, por mais de uma vez, referiu que pretende ir buscá-los onde os há. Estamos cá para ver.
11 Comments:
O Dr. L.P. é um Médico!
Sabemos que vários Médicos têm demonstrado serem bons Médicos, mas maus gestores! Não podemos ser tudo, é um facto, mas se alguém é nomeado para "gerir" tem que saber gerir!
Refiro-me sobretudo à passagem no Min. da Saúde, em vários cargos, de vários Médicos....
Vamos ver para crer....mas antevejo mais um Médico a olhar para os interesses da sua "Corporação" sem olhar para outros actores: "pacientes", "contribuintes", "outros técnicos"
e...até "administrativos".
Assusta-me a completa descordenação dos Hospitais com os Centros de Saúde, que contribui para a habitual ida ao hospital, quando se tem uma dôr de dentes....
Sei que os portugueses têm maus hábitos, mas também não têm informação e isso faz muita falta.
Sei que em Espanha, mais precisamente em Valência, o Hospital de La Ribera, é um "case study" em termos de interacção com a cadeia de centros de saúde, existentes na sua órbita.
Depois, gostaria que fossem repensadas algumas das acções e atitudes dos Médicos:
- Aversão às novas tecnologias, quando estas poderão ser cruciais para a obtenção de mais e melhor informação.
- Aversão dos Médicos pela orientação para os Clientes: o que comunicam, como comunicam e de que forma. Na Bélgica, os Médicos são obrigados a escrever relatórios em "word", em Portugal.....Os Médicos atendem os "pacientes" como se o "paciente" fosse um desgraçado que está à sua mercê! Quem é que paga a quem?
- Finalmente, e sem ser muito longo, os velhos hábitos relacionados com os horários.....e as malfadadas "urgências de 24 horas"
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Penso que o Dr. L.P. luta por um "lugar" há muito tempo. Falou muito, fez muitas Conferências. Queremos ver se ....não será mais um!
Luís Pisco, presidente da Direcção da Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral como Responsável da Unidade de Missão para os Cuidados Primários. António Branco, vice-presidente da Direcção, como Presidente do Conselho de Administração da ARSLVT. José Luís Biscaia, vice-presidente da Direcção, como Membro do Grupo de Apoio Técnico. Vítor Ramos, Presidente da Assembleia Geral, como Membro do Grupo Técnico para a Reforma dos Cuidados de Saúde Primários. Vasco Maria, Vogal do Conselho Fiscal, como Presidente do Conselho de Administração do INFARMED. Alcino Maciel Barbosa, como Presidente do Conselho de Administração da ARS Norte. Rui Lourenço como Presidente do Conselho de Administração da ARS Algarve. Luísa Carvalho como Vice-Presidente do Conselho de Administração do INFARMED. Helder Roque como Presidente do Conselho de Administração do Hospital de Santo André. Enfim, não há dúvida que há lobbies bons... desde que sejam formados por funcionários públicos. Ai se o Dr João Cordeiro, Presidente da Associação Nacional das Farmácias, fosse nomeado para qualquer coisa oficial, o escândalo que não seria. Mas o takeover das cúpulas da gestão pública da saúde pelos orgãos sociais e entourage da Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral deve ser vista como... "prestigiante".
É uma pena que o exemplo que há para dar das ULS seja o de Matosinhos.
Será que ninguém vê a vergonha que por lá se passa?
Eu só pergunto o que é que os funcionários públicos têm a ver com isto!
Há por cá um comentador que de cada vez que se fala na ULSM, fala "na vergonha que lá se passa".
Deixemo-nos de suspeições e das duas uma. Cala-se para sempre ou diz tudo julga que sabe.
O CA da ULSM já deveria ter sido corrido (isto é, reconduzido) há muito tempo!
Reconduzido só se for para o Magalhães Lemos. A ver se tratam os complexos e os traumas (provavelmente de infância) que os atormentam.
Comentários anónimos e sibilinos, para que servem? Só para alimentar o bacoco gosto da conversa de má língua?
Servem para procurar abrir os olhos a quem, estando longe, contonua a pensar que tudo corre sobre rodas.
As maravilhas que uma boa asseroria de imprensa conseguem fazer, esconde algumas coisitas...
Se houvesse uma investigação...
Estamos de acordo:
A boa assessoria de imprensa faz escola,enquanto méto de gestão,em alguns SA,s do Porto...
De gestão duvido que muitos dos nomes referidos conheçam.
De gestão das suas pessoas através dos partidos a que pertencem isso percebem. Declínica geral pouco percebem, muitos deles não exercem há 20 anos e alguns quando foram postos a trabalhar nos sítios de onde sairam, pareciam baratas tontas. Sabem sempre colocar-se em bicos de´pés. Fizeram todos parte das entourage(s) anteriores dos governos socialitas, durante anos tiveram hipótese de usar o 157/99, só pariram o SLS de Matosinhos e o Sa A Sintra, não sabem passar do papel e fincionam como uma célula à boa maneira leninista, infelizmente conheço o trabalho desta gente. Entretanto as resoluções para a reforma dos CSP e CC aguarda os resultados das eleições e para já não vai haver guito, apeasar de terem muita guita.
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