Quem avisa ...seu amigo é.
A bastonária da Ordem dos Enfermeiros, lança uma critica certeira à actual política de Saúde do ministro, António Correia de Campos, no artigo “Fazer mais e melhor na Saúde“, publicado no Jornal Público (30.09.05).(link)
Segundo a bastonária “estamos, mais uma vez, perante a ausência de um modelo que torne compreensível e legível a matriz organizacional de base do sistema de saúde, que permita construir um novo paradigma de responsabilização.
E lança a dúvida: “Será que não continuamos na senda do jogo do faz de conta?”
A expectativa, relativamente à política de saúde de CC, parece, para já, frustrada :“Esperava que a construção do novo paradigma passasse pela verdadeira integração do conjunto de organizações e serviços prestadores de cuidados de saúde, em resposta às necessidades de uma dada população e se acabasse com a oferta desregulada, que, servindo interesses particulares, ainda que legítimos, atinge grande parte dos serviços públicos, não se vislumbrando como se irão provocar mudanças de combate ao défice crónico da saúde, às listas de espera para cirurgias e para consultas médicas.
O deixa o recado : "Entendo que a política que está a ser seguida anuncia um menos bom prelúdio para o que de profundo tem de ser trabalhado e mudado na saúde em Portugal. Mas ainda há tempo e espaço se para tal houver vontade, porque acima de tudo, com os meios de que Portugal dispõe, é possível fazer-se mais e melhor”.
Subscrevemos inteiramente o aviso à navegação da senhora bastonária. Também nós aqui na Saudesa temos feito inúmeros avisos em relação ao que se passa com a Gestão dos Hospitais. Cabe ao ministro Correia de Campos aproveitar os avisos de quem lhe quer bem e arrepiar caminho desenvolvendo uma nova política a bem do SNS e da qualidade da Saúde no nosso país.
E lança a dúvida: “Será que não continuamos na senda do jogo do faz de conta?”
A expectativa, relativamente à política de saúde de CC, parece, para já, frustrada :“Esperava que a construção do novo paradigma passasse pela verdadeira integração do conjunto de organizações e serviços prestadores de cuidados de saúde, em resposta às necessidades de uma dada população e se acabasse com a oferta desregulada, que, servindo interesses particulares, ainda que legítimos, atinge grande parte dos serviços públicos, não se vislumbrando como se irão provocar mudanças de combate ao défice crónico da saúde, às listas de espera para cirurgias e para consultas médicas.
O deixa o recado : "Entendo que a política que está a ser seguida anuncia um menos bom prelúdio para o que de profundo tem de ser trabalhado e mudado na saúde em Portugal. Mas ainda há tempo e espaço se para tal houver vontade, porque acima de tudo, com os meios de que Portugal dispõe, é possível fazer-se mais e melhor”.
Subscrevemos inteiramente o aviso à navegação da senhora bastonária. Também nós aqui na Saudesa temos feito inúmeros avisos em relação ao que se passa com a Gestão dos Hospitais. Cabe ao ministro Correia de Campos aproveitar os avisos de quem lhe quer bem e arrepiar caminho desenvolvendo uma nova política a bem do SNS e da qualidade da Saúde no nosso país.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home