AH: Carreira e exercício profissional
Foi-nos enviado o Relatório da auscultação nacional feita aos associados da APAH sobre a profissão de administrador hospitalar e o desenvolvimento da respectiva carreira pública. link
Após a realização das três reuniões programadas ( Porto, Coimbra e Lisboa) foi obtido consenso sobre os seguintes pontos:
h) – A importância da profissão de AH face às especificidades e à crescente complexidade e valor económico da gestão das organizações hospitalares;
i) – A imprescindibilidade de formação própria e específica para o exercício da profissão de administrador hospitalar;
j) – A abertura da base de recrutamento a outras Escolas, para além da ENSP, de acordo com critérios de adequação e qualidade rigorosos e transparentes;
k) – A manutenção da designação profissional de AH, como imagem de uma “marca” prestigiada quanto às suas competências, independência face ao poder político e dedicação aos hospitais;
l) – A incontornabilidade de se introduzirem programas de avaliação de desempenho intrainstitucionais que vão envolver também os AH e a necessidade de se preverem modelos que não ponham em causa as especificidades do exercício da profissão e permitam, sempre, a intervenção dos pares. Foi também salientado que esta aceitação, ficará dependente do que for decidido para as outras profissões de saúde que, na nossa perspectiva, deverão estar, sem excepção, abrangidas pela regra enunciada;
m) – A assumpção de que os novos AH passarão a estar abrangidos por CIT, com base num ACT que defina as regras essenciais para o exercício da profissão. O modelo de ACT deve aproximar-se das regras e dos dispositivos socio-remuneratórios previstos na respectiva carreira de AH que deve ser entretanto revista, de acordo com os diferentes pontos críticos enunciados;
n) – A importância da APAH como entidade legitimamente investida de poderes de representação dos AH para as tarefas de revisão da carreira e para a negociação do ACT para os AH.
Após a realização das três reuniões programadas ( Porto, Coimbra e Lisboa) foi obtido consenso sobre os seguintes pontos:
h) – A importância da profissão de AH face às especificidades e à crescente complexidade e valor económico da gestão das organizações hospitalares;
i) – A imprescindibilidade de formação própria e específica para o exercício da profissão de administrador hospitalar;
j) – A abertura da base de recrutamento a outras Escolas, para além da ENSP, de acordo com critérios de adequação e qualidade rigorosos e transparentes;
k) – A manutenção da designação profissional de AH, como imagem de uma “marca” prestigiada quanto às suas competências, independência face ao poder político e dedicação aos hospitais;
l) – A incontornabilidade de se introduzirem programas de avaliação de desempenho intrainstitucionais que vão envolver também os AH e a necessidade de se preverem modelos que não ponham em causa as especificidades do exercício da profissão e permitam, sempre, a intervenção dos pares. Foi também salientado que esta aceitação, ficará dependente do que for decidido para as outras profissões de saúde que, na nossa perspectiva, deverão estar, sem excepção, abrangidas pela regra enunciada;
m) – A assumpção de que os novos AH passarão a estar abrangidos por CIT, com base num ACT que defina as regras essenciais para o exercício da profissão. O modelo de ACT deve aproximar-se das regras e dos dispositivos socio-remuneratórios previstos na respectiva carreira de AH que deve ser entretanto revista, de acordo com os diferentes pontos críticos enunciados;
n) – A importância da APAH como entidade legitimamente investida de poderes de representação dos AH para as tarefas de revisão da carreira e para a negociação do ACT para os AH.
Direcção da APAH, lisboa, 29.05.06
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