Fim da suspeição
Taxas moderadoras: ministro da Saúde defende verificação da constitucionalidade link
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QUEREMOS PRESCRIÇÃO por DCI
Temas de Saúde. Crítica das Políticas de Saúde dos XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX e XXI Governos Constitucionais
posted by xavier at 10:06 da tarde
4 Comments:
Há que recuperar dos 30 pontos negativos.
CC ultrapassou pela direita.
E que dizer da legalidade de prestação de serviços por médicos aposentados através de sociedades unipessoais. Não estão esses aposentados pela CGA abrangidos pela célebre lei de incompatiblidades, aprovada por este governo para abranger toda e qualquer forma de trabalho de tais aposentados em instituições (seviços e empresas) da Administração Pública?
PS: ocorre perguntar também porque razão os reformados da segurança social, ou outros subsistemas, não estão impedidos de trabalhar para o Estado. Não é uma forma de discriminação, mais uma vez contra os que serviram o Estado.
Correia de Campos não defende nada! Correia de Campos foi empurrado para esta situação pela reacção da população. Recorde-se que ainda ha pouco tempo este "mesmo senhor" afirmava a pés juntos que as "taxas de punição" eram constitucionais. Agora tem dúvidas?! Este governo não tarda a ter uma remodelação! E lá vai CC pelo "cano abaixo", como merece. Na verdade continuamos a assistir ao pior que se poderia esperar de um Ministro da Saúde socialista.
Afirmar que as taxas "não visam financiar o SNS, mas responsabilizar e reorientar a procura" é no mínimo "mentir", até por comparação com algumas das suas anteriores declarações. Diz a notícia do JN que "o ministro explicou que um internamento hospitalar custa ao Estado 450 euros por dia e uma cirurgia em ambulatório custa entre mil e 25 mil euros por dia".
E aqui está uma mentira descarada e sem escrúpluos. Na verdade desafio, aqui no saúde SA, o senhor Ministro a vir explicar como se decompõe o custo da cirurugia de ambulatório para justificar os 25 mil euros por dia. Porque se assim é, pergunto: porque razão os contratos programa dos HH ficam "a milhas" destes valores? Ou será que CC está a repercutir nos custos da cirurgia de ambulatório os gastos em despesas com pessoal do seu gabinete onde um batalhão de assessores, secretárias, assessores de imprensa e outros são pagos principescamente?!
Já não há pachorra!...
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