Saúde
O Relatório provisório prevê para a Saúde, 7805,4 milhões de euros (+0,4% do que em 2006) link
O financiamento do SNS totaliza 7.709,4 milhões de euros, sendo 7.674,8 milhões de euros destinados a despesas de funcionamento e 34,6 milhões de euros a PIDDAC.
A verba destinada a despesas de funcionamento compreende o financiamento dos estabelecimentos de saúde que compõem os sectores público administrativo (SPA) (5.238,2 milhões de euros) e público empresarial (2.304,8 milhões de euros), com base nos contratos-programa estabelecidos, bem como o financiamento dos projectos de parcerias público-privadas, designadamente o Centro de Atendimento do SNS (11,1 milhões de euros), o Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul (4,8 milhões de euros) e os novos Hospitais PPP (31,5 milhões de euros).
Para cumprir este apertado orçamento, CC vai ter que fazer muitos cortes na despesa.
Nos medicamentos estão previstas novas reduções da comparticipação, com transferência de mais encargos para os utentes do SNS, compensada pela descida generalizada de 6% do PVP, imposta pelo Estado pela segunda vez consecutiva, de todos os fármacos, incluindo os genéricos, à custa das margens de lucro dos laboratórios, armazenistas e farmácias .link
O financiamento do SNS totaliza 7.709,4 milhões de euros, sendo 7.674,8 milhões de euros destinados a despesas de funcionamento e 34,6 milhões de euros a PIDDAC.
A verba destinada a despesas de funcionamento compreende o financiamento dos estabelecimentos de saúde que compõem os sectores público administrativo (SPA) (5.238,2 milhões de euros) e público empresarial (2.304,8 milhões de euros), com base nos contratos-programa estabelecidos, bem como o financiamento dos projectos de parcerias público-privadas, designadamente o Centro de Atendimento do SNS (11,1 milhões de euros), o Centro de Medicina Física e Reabilitação do Sul (4,8 milhões de euros) e os novos Hospitais PPP (31,5 milhões de euros).
Para cumprir este apertado orçamento, CC vai ter que fazer muitos cortes na despesa.
Nos medicamentos estão previstas novas reduções da comparticipação, com transferência de mais encargos para os utentes do SNS, compensada pela descida generalizada de 6% do PVP, imposta pelo Estado pela segunda vez consecutiva, de todos os fármacos, incluindo os genéricos, à custa das margens de lucro dos laboratórios, armazenistas e farmácias .link
Vamos esperar para ver os cortes que irão ser feitos à custa do PRACE.
4 Comments:
Correcção ao texto.
O preço dos medicamentos desce 6% à custa do PVP e não das margens. Ao mesmo tempo a margem das farmácias e dos armazenistas desce e a margem dos laboratórios (IF) sobe.
Nota: Não se pode misturar alhos com bugalhos.
Cumprimentos
O preço dos medicamentos desce 6%.
A margem das Farmácias e dos Grossistas desce cerca de 4% e 7%, respectivamente.
A margem da IF sobe cerca de 2%.
Assim, a distribuição de margens passa a ficar:
Farmácias: 18,25%
Grossistas: 6,87%
IF: 74,88%
Parece que, mais uma vez, uns são filhos e outros enteados.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
A APIFARMA já veio dizer que não está de acordo; que uma redução de preços de 6%, em dois anos consecutivos, vai atirar muitas empresas para a falência.
Vamos ver.
Serão mais algumas empresas a "deslocalizarem-se" para Espanha e outros países, e depois Portugal não tem outro remédio que não seja comprar aos preços que a indústria entenda serem compatíveis com a sua viabilidade.
Vai acontecer provavelmente nesta matéria o mesmo que se está a passar com os médicos para os SU's.
Bravo, António Fernando! Um Homem deve tê-los no sítio!
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