PKM - Sustentabilidade do SNS
(...) A sustentabilidade do SNS não é uma questão financeira. Logo, o debate não deve ficar reduzido ao financiamento ou às questões macro-económicas e, muito menos, aos exercícios econométricos. link
A promoção da sustentabilidade do SNS depende tanto de factores económicos, como de intervenções de gestão e organização dos cuidados e alteração das práticas clínicas e cultura(s) de utilização dos serviços de Saúde
O fundamental reforço dos Cuidados de Saúde Primários (CSP) implicará, necessariamente, a subtracção ao sector hospitalar de recursos (humanos, tecnológicos e financeiros) que deverão ser re-aplicados e redistribuídos nos CSP através do reforço e diversificação da oferta dos Centros de Saúde e das Unidades de Saúde Familiar ou outras entidades do género que venham a surgir. Entretanto, a fusão e o encerramento de hospitais de agudos é inevitável, assim como a contínua redução dos orçamentos hospitalares.
A promoção da sustentabilidade do SNS depende tanto de factores económicos, como de intervenções de gestão e organização dos cuidados e alteração das práticas clínicas e cultura(s) de utilização dos serviços de Saúde
O fundamental reforço dos Cuidados de Saúde Primários (CSP) implicará, necessariamente, a subtracção ao sector hospitalar de recursos (humanos, tecnológicos e financeiros) que deverão ser re-aplicados e redistribuídos nos CSP através do reforço e diversificação da oferta dos Centros de Saúde e das Unidades de Saúde Familiar ou outras entidades do género que venham a surgir. Entretanto, a fusão e o encerramento de hospitais de agudos é inevitável, assim como a contínua redução dos orçamentos hospitalares.
paulo kuteev moreira, DE 23.11.06
Começaram por pedir mais $ (impostos) e agora já reconhecem que o que é preciso é cortar no desperdício (note-se que cortar no desperdício não é o mesmo que defender cortes nos custos!).
Quanto às tiradas do PKM:
• "Estado deverá também tornar-se num exímio negociador" (boa piada!);
• GDHs "demasiado generoso ou excessivamente exíguo" . Se estivermos a falar de produção (exigências, disponibildade, requisitos exigidos) depende dos custos de cada Hospital e do seu afastamento para média e, por isso, é bom motivador para reduzir desperdício e aprender com os melhores.
Começaram por pedir mais $ (impostos) e agora já reconhecem que o que é preciso é cortar no desperdício (note-se que cortar no desperdício não é o mesmo que defender cortes nos custos!).
Quanto às tiradas do PKM:
• "Estado deverá também tornar-se num exímio negociador" (boa piada!);
• GDHs "demasiado generoso ou excessivamente exíguo" . Se estivermos a falar de produção (exigências, disponibildade, requisitos exigidos) depende dos custos de cada Hospital e do seu afastamento para média e, por isso, é bom motivador para reduzir desperdício e aprender com os melhores.
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