Noite de Consoada
Como de costume, safei-me da missa do galo.
Depois da ceia, fiquei no quente, à cavaqueira, a empanturrar-me de doces e a brincar, como em miúdo, com os presentes.
Este ano a rapaziada ofereceu-me uma mochila para transportar o portátil, cheia de compartimentos, bolsas, zipes e "headphone line out jack". Sempre a melhorar o equipamento.
A cavaqueira girou à volta do SNS (como não podia deixar de ser) e do caso Welby link
Como diz o Vital Moreira «A questão (eutanasia) é sempre a mesma: têm o Estado e a sociedade o direito de manter forçadamente em vida alguém que não tem a mínima esperança de vida e que deseja não continuar a viver naquelas circunstâncias? Temos ou não o direito de nos deixarem morrer quando a vida não seja mais do que uma sobrevivência artificial e dolorosa?»
Depois da ceia, fiquei no quente, à cavaqueira, a empanturrar-me de doces e a brincar, como em miúdo, com os presentes.
Este ano a rapaziada ofereceu-me uma mochila para transportar o portátil, cheia de compartimentos, bolsas, zipes e "headphone line out jack". Sempre a melhorar o equipamento.
A cavaqueira girou à volta do SNS (como não podia deixar de ser) e do caso Welby link
Como diz o Vital Moreira «A questão (eutanasia) é sempre a mesma: têm o Estado e a sociedade o direito de manter forçadamente em vida alguém que não tem a mínima esperança de vida e que deseja não continuar a viver naquelas circunstâncias? Temos ou não o direito de nos deixarem morrer quando a vida não seja mais do que uma sobrevivência artificial e dolorosa?»
Mais uma matéria muito delicada (dirá o Tonitosa).
1 Comments:
Óh Xavier,
Havia de ler este seu post, logo hoje, dia em que estive presente no funeral de uma das pessoas mais humanas que me foi dado conhecer nos bons anos de vida que já levo.
A Irmã Conceição, cuja alma estará de certeza entregue a Deus, faleceu, ao que soube, como sempre desejou: durante o sono e sem que ninguém o tivesse previsto. Teve uma morte santa, como soi dizer-se.
E isto me basta para defacto dizer: a eutanásia é uma matéria muito, mesmo muito, delicada!
Não concorda?!
Acho que é também uma questão de Fé e ou se crê...ou não se crê!
E atrevo-me mesmo a dizer que nem sempre é fácil.
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