O Império Contra-Ataca
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Quanto à assiduidade ficámos a saber que no hospital do coquepite não há livros de ponto nem controlo electrónico. Nem precisa. O sistema informático instalado regista milimetricamente todos os passos dos talentos que ali trabalham .
Só uma empresa como o ESS, sem provas dadas no sector da saúde, poderia ter como dirigente de topo uma profissional assim tão ligeirinha. Carinha laroca, desprendida, capaz de dizer os maiores disparates com o ar mais inocente deste mundo. A pedinchar contratos de curta duração ao MS. Na esperança que CC se comova.
Quem acompanha minimamente a nossa informação escrita terá ficado certamente surpreendido com a última campanha lançada desde o último fim de semana pelos grupos privados de saúde (caderno economia, semanário expresso (13.01.07), DE (15.01.07), revista prémio (12.01.07), semanário Sol (13.01.07). link
A acompanhar o pacote publicitário, a inevitável engenheira Isabel Vaz (IV), administradora executiva da ESS, a soltar a habitual cassete, pedinchando contratos ao Ministério da Saúde, enquanto as parcerias não desatam link . Em desespero de causa, retoma o velha reclamação de Salvador de Mello da concessão da gestão dos HHs públicos com piores resultados e a promessa de fazer maravilhas em contratos de 4/5 anos.
Como de costume, a eng.ª IV não perde oportunidade de tentar enxovalhar a indisciplinada gestão do sector público da saúde, marcada recentemente pela polémica do controlo electrónico de assiduidade e o congestionamento sazonal das urgências. Segundo IV, os directores de serviço “não têm controlo total sobre as variáveis que influenciam a qualidade dos cuidados de saúde”, devido ao ineficiente modelo de organização dos HHs públicos. Organização eficiente é o que a eng.ª IV oferece aos directores de serviço que contrata (c/ notável agressividade = + dinheiro) .
A acompanhar o pacote publicitário, a inevitável engenheira Isabel Vaz (IV), administradora executiva da ESS, a soltar a habitual cassete, pedinchando contratos ao Ministério da Saúde, enquanto as parcerias não desatam link . Em desespero de causa, retoma o velha reclamação de Salvador de Mello da concessão da gestão dos HHs públicos com piores resultados e a promessa de fazer maravilhas em contratos de 4/5 anos.
Como de costume, a eng.ª IV não perde oportunidade de tentar enxovalhar a indisciplinada gestão do sector público da saúde, marcada recentemente pela polémica do controlo electrónico de assiduidade e o congestionamento sazonal das urgências. Segundo IV, os directores de serviço “não têm controlo total sobre as variáveis que influenciam a qualidade dos cuidados de saúde”, devido ao ineficiente modelo de organização dos HHs públicos. Organização eficiente é o que a eng.ª IV oferece aos directores de serviço que contrata (c/ notável agressividade = + dinheiro) .
Quanto à assiduidade ficámos a saber que no hospital do coquepite não há livros de ponto nem controlo electrónico. Nem precisa. O sistema informático instalado regista milimetricamente todos os passos dos talentos que ali trabalham .
Só uma empresa como o ESS, sem provas dadas no sector da saúde, poderia ter como dirigente de topo uma profissional assim tão ligeirinha. Carinha laroca, desprendida, capaz de dizer os maiores disparates com o ar mais inocente deste mundo. A pedinchar contratos de curta duração ao MS. Na esperança que CC se comova.
15 Comments:
Não havia necessidadesss...
O SNS com CC está, desbragadamente, à venda.
É só prestar atenção ao noticiado hoje pela RFM:
"O Bloco de Esquerda quer explicações do Ministério da Justiça sobre o protocolo com uma seguradora privada de saúde.
O requerimento, agora entregue na Assembleia, questiona o fim do subsistema dos serviços sociais do Ministério, que serve os funcionários da tutela e os magistrados, mas que passam a estar integrados na ADSE.
A deputada Mariana Aiveca, do Bloco de Esquerda, quer também saber quanto custa ao Estado o protocolo com uma seguradora privada que se oferece em alternativa.
Para o Bloco de Esquerda, impõe-se neste caso uma clarificação do ministro Alberto Costa perante a extinção anunciada dos serviços sociais do Ministério da Justiça e a apresentação, como alternativa, de um acordo com uma seguradora de saúde privada."
Não é só Correia Campos...
Será que a Isabel Vaz tem autoridade e competência para tais afirmações?
O que ela sabe, todos nós sabemos.
De "engenheiradas" absurdas, estamos nós fartos.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Sempre que Isabel Vaz fala parece que o Mundo estremece!
Não há que temer! Os HH privados fazem falta e o SNS só beneficia com as suas iniciativas, nomeadamente quando procurar angariar clientes cobertos por seguros.
Quanto aos doentes cobertos pelo SNS (mal cobertos) o Estado só tem que criar condições para um melhor atendimento. O que, a meu ver, não colide com a iniciativa privada. Antes pelo contrário.
Este apontar de baterias aos grupos privados de saúde só pode justificar-se por medo de grupos profissionais de perderem oportunidades de emprego.
O caso citado dos hospitais Apollo é bem o exemplo de como a iniciativa privada pode prestar excelentes cuidados de saúde. E os hospitais públicos não deixam de ter o seu lugar.
Criem-se condições para um mercado de saúde "regulado" mas, ainda assim, "UM MERCADO".
A Engª Isabel Vaz merece o nosso respeito mesmo quando com ela estejamos em desacordo.
Dois pesos duas medidas.
Quando se trata de criticar CC é um gozo. Uma pândega !
Quando as críticas se dirigem à Eng.ª da ESS é desrespeito.
Criticar não é desrespeitar.
Repito o que escrevi há uns posts atras:
O Tonitosa gosta de dar graxa a quem ele acha que lhe pode trazer alguns benefícios.
Estremeço sim senhor... de riso.
Com tantos disparates.
Quanto à procura de emprego, o Tonitosa quer apostar sobre quem vai andar à procura de emprego a curto prazo ?
Ao contrário do projecto Apollo, os grupos privados em Portugal praticam os preços mais altos da UE e com baixa qualidade.
Até sob este ponto de vista merecem pouca consideração.
Caro Tonitosa, não compreendo porque critica tanto o ministro da saúde. Afinal ele está a entregar o SNS aos grupos privados que tanto aprecia.
Quem estremece é o Tonitosa.
A prová-lo os dois enganos a colocar o post.
Mas quem é a ESS ? Que serviços com provas dadas oferece? Que vantagens apresenta para os utentes do SNS ?
Preço? Qualidade? Acesso a serviços não disponíveis no SNS?
Quem é a eng.ª IV para criticar, atacar os Serviços públicos de saúde, onde continuam os melhores profissionais e se pratica o último estado de arte da medicina em Portugal ?
Caro Tonitosa, as sua triste intervenção em defesa dos grupos privados da saúde, só demonstra que o senhor não respeita a sua entidade patronal nem o SNS. Ou pensa que dizendo uma bacoquices sobre os privados a eng.ª IV lhe dá algum job pricipescamente remunerado!
Meu caro tambemquero,
O senhor é absolutamente ignorante!...
Eu esclareço porque não quero que me julgue mal educado. É "ignorante" porque "ignora" as razões pelas quais apaguei os "posts"(?). Na verdade, quando escrevo, procuro fazê-lo sem "erros" e "gralhas" o que nem sempre consigo.
E se relendo um comentário (comentário, é diferente de post)verifico que há erros e/ou "gralhas" apago e volto a inseri-lo corrigido e até alterado.
A isto, chame-lhe o que quiser. Mas digo-lhe uma coisa: posso estremecer...mas não caio.
Mas se se der ao trabalho de recuar no tempo, irá encontrar um comentário meu onde fui crítico (convicto) da Engª Isabel Vaz; mas tanto quanto posso ser juiz em causa própria, sem falta de respeito.
É que, pelo facto de discordarmos, não me parece que seja correcto pormos em causa a "autoridade" e "competência" dos outros; muito menos considerar as suas ideias "absurdas".
Percebe?
Apenas um esclarecimento para seu sossego. Em termos profissionais considero-me absolutamente à vontade para tomar posições contra ou a favor quer do MS quer de qualquer outra entidade.
E fique tranquilo, porque não lhe faço concorrência.
Ao Saudepe,
O meu comentário anterior já dá uma ajudinha na resposta às suas provocações.
Mas permito-me acrescentar:
Quando critiquei CC nunca o fiz sem guardar o respeito que me merece, particularmente, como Homem.
Concordo consigo quanto aos preços praticados pelos grupos privados em Portugal e por isso me parece que só com o Mercado a funcionar será possível alterar a situação.
Mas não podemos ignorar os preços que cobram os médicos particulares pelos actos que praticam.
O tonitosa é funcionário público zeloso e cumpridor, habituado aos salamaleques da função.
Campeão dos lugares comuns e das intervenções amanteigadas, apelativas para os amigalhaços da clique da reacção, com quem se desfaz em cumplicidades alaranjadas, tem neste blogue uma legião de fans, a começar pelo xavier (vá lá saber-se porquê).
As galhardias cúmplices, explicam, em parte, o êxito das suas intervenções e os inúmeros fans, como o senhor cardeal patriarca, adepto incondicional do estilo.
Quanto a competências, meu caro CP, pelo ar da carruagem...
Pelos trocadilhos, derrapagens, ideias feitas, sem contar com atropelos a esmo ao bom português, que temos visto, dou-lhe um conselho: recicle-se, homem. Inscreva-se em qualquer coisa. Nunca é tarde para aprender qualquer coisinha.
Tem finalmente razão o Tambemquero.
Eis que escreveu, pela primeira vez algo (quase) acertado:" O tonitosa é funcionário público zeloso e cumpridor...". Zeloso e cumpridor e com um currículo, acrescento eu, de que me não envergonho.
Meu caro tambemquero...se "quer" trabalhe e mostre que vale alguma coisa,nomeadamente como comentador deste blog, pois que me lembre nunca expressou opinião própria sobre matérias "postadas". Tem-se limitado a curtos comentários procurando desvalorizar as opiniões dos outros. E nem isso, como agora se verifica, consegue fazer com credibilidade.
Já agora, Tambemquero, reveja os ditados populares!
Ou apague o comentário e volte a escrever aquele parágrafo correctamente.
Aposto que o Tonitosa é profissional competente e sério. Estou por ele.
Já agora, se querem fazer ataques pessoais, no mínimo, deviam fazê-lo de peito aberto, com nome próprio.
Juízo meninos.
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