GH n.º 25
(...) Segundo o ministro da Saúde, “o Hospital de Santa Maria e o Hospital de S. José tiveram comportamentos exemplares” se bem que, e ainda na opinião de Correia de Campos, o desempenho dos EPEs excedeu todas as expectativas. ”Foi muito bom. Melhor do que esperávamos. Poucos, muito poucos mesmo, tiveram desempenhos menos bons”, sublinhou. link
O Ministro da Saúde defendeu que “é com uma gestão flexível que se podem assegurar resultados positivos” e garantiu que só deste modo o sistema é sustentável. “Temos as medidas para isso”, assegurou.(...)
O Ministro da Saúde defendeu que “é com uma gestão flexível que se podem assegurar resultados positivos” e garantiu que só deste modo o sistema é sustentável. “Temos as medidas para isso”, assegurou.(...)
6 Comments:
Contas da saúde?!...
Prognósticos só depois do jogo.
Aguardemos a divulgação dos resultados.
PS: Mas já nada nos pode espantar. Depois de ter anunciado que a TAP ficaria aquém dos objectivos para 2006, também Fernando Pinto, passados escasso dias, fez o milagre de afinal apresentar resultados positivos de mais de 7 milhões de euros em contraste com os 10 milhões negativos de 2005.
Eu, confesso que não acredito em bruxas..."pero, que las hay...las hay..."
Os resultados são fabulosos!
Com este desempenho, CC já ganhou uma lugar nos case-study das melhores escolas de gestão.
A receita é simples e tem resultados demonstrados:
1) Impedir compras de serviços - Têm-me sido denunciados casos em que não há produtos nos Hospitais porque as Administrações "congelaram" as notas de encomenda. Agindo desta forma, está conseguido o milagre da diminuição da despesa.
2) Aumentar a produção: Se cada receita que for passada, cada exame complementar de diagnóstico, for considerado um atendimento, é provável que, apesar de diminuir o número de consultas, se consiga uma estatística melhor...
Mistura-se bem.... E já está.
Fantástico Mike, Espectacular Melga!
P.S.: Admito que nem tudo seja assim, mas lá que há casos destes, lá isso há.
Ninguém comenta - ou insere no conteúdo deste post - a demissão do presidente do CA do HSJ-Porto?
Então aqui fica mais uma explicação:
Foi emitida uma circular obrigando ao encaminhamento dos doentes oncológicos para os IPO's para tratamentos de "rádioterapia" e "químioterapia" pré e pós operatórios.
Pois bem geralmente a espera passou a ser de vários meses mesmo quando os casos são assinalados como urgentes.
Determinado cirurgião manifestou já por várias vezes a sua indignação em relação ao que se passa com o IPO de Lisboa. E mais indignado ficou quando há dias para uma doente que, em boa verdade, já deveria ter sido operada (face ao seu estado de doença e de sofrimento em cancro do intestino) pediu tratamento pré-operatório no IPO e a resposta foi a marcação para Maio.
Resultado: informada a família da urgência da cirurgia, não teve alternativa que não fôsse o recurso a clínica particular, suportando a despesa.
Assim se poupa em Saúde, para o SNS, claro.
E isto é mesmo verdade. E são muitos os casos.
Aliás, eu próprio aqui dei conta há cera de um ano da situação de uma familiar minha que esperou meses e meses até ser submetida a consulta, exames e tratamentos no HSJ do Porto.
Só se eu fôsse mentecapto poderia esquecer estes e outros graves casos que caracterizam a actual política de Saúde.
Estas declarações de CC de que o Xavier postou um excerto, foram proferidas na sessão pública de apresentação dos resultados das contas do OE/2006, com a presença do ministro Teixeira dos Santos.
Segundo o tonitosa, tudo o que se disse nesta sessão foram mistificações e a verdade, by TONITOSA, em breve virá ao de cima.
Este é o raciocínio do cidadão habituado, ao longo de anos e anos, aos orçamenos rectificativos da Saúde. Às contas aldrabadas da Saúde. À contabildade criativa como modelo do gestor nacional, chico esperto.
Caro Tonitosa, em 2006 não houve OE/rectificativo e o orçamento da saúde foi cumprido religiosamente.
Como isto dói, magoa muito, a solução do tonitosa é desvalorizar, deitar abaixo, escarnecer.
A oposição não tem ideias. Entupiu. Bloqueou.É um desrto de ideias.
É uma oposição do lápis azul. Limita-se a cortar, a dizer mal de todas as medidas deste Governo, a barrar e inventar dislates.
As vagas sucedem-se. Básicos e urubus competem nos comentários.
Desta feita foi a vez dos URUBUS.
O deserto é useiro e vezeiro a lançar a intriga venenosa.
Segundo os seus comentários alarmistas as calamidades no H. Infante D.Pedro ocorrem todos os dias.
Por sua vez, o Farmasa lança a intriga contabilistica, a velha história de que todos os dias morrem doentes nos hospitais em consequência dos cortes administrativos do consumo.
Tudo isto se enquadra na tentativa de derrubar CC quanto antes, pois já chegaram à conclusão que com este ministro não há marmeladas e que a agenda das reformas duras é para cumprir.
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