quinta-feira, março 29

Loures relançado

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A Unidade de Missão das PPP relançou em 23. 03 07 o concurso público (n.º1/2007) relativo ao contrato de gestão para concessão do novo Hospital de Loures PPP, três anos depois do lançamento do primeiro projecto.

O contrato de gestão do Hospital de Loures PPP tem por objecto a gestão do edifício (30 anos) que compreende a concepção, projecto, construção, financiamento, conservação e manutenção do edifício hospitalar e a gestão das prestações de cuidados de saúde (10 anos) promotoras, preventivas e terapêuticas no âmbito do SNS.
O acto público de abertura das propostas terá lugar dia 29 de Agosto de 2007.
Lamentavelmente, não se procedeu, ainda, neste concurso à separação, prometida por CC, da contratação da construção do edifício da contratação da gestão das prestações de saúde.

2 Comments:

Blogger coscuvilheiro said...

A privatização a avançar.
CC vai ter o privilégio de fazer replicar várias experiências de gestão privada de hospitais do SNS, apesar da experiência do Amadora Sintra não ter comprovado, antes pelo contrário, qualquer vantagem deste tipo de gestão.

10:30 da tarde  
Blogger tonitosa said...

Não concordo com a conclusão pura e simples de que a gestão privada não será boa para o SNS.
Sou dos defensores do Serviço Público e como já algumas vezes neste blog afirmei, não aceito afirmações denegrindo os trabalhadores da Função Pública (a que me honro de pertencer) e muito menos quando partem de Governantes (todos os governos e quase sempre em tempo de vacas magras, em defesa do OE) e de uns quantos analistas que se julgam donos do Mundo e que dizem mal dos Serviços Públicos mas vivem (eles e as suas empresas) "mamando" nos subsídios do estado.
Mas também não excluo a gestão privada, que pode ser eficaz e eficiente. Tal como a gestão pública se tiver os mesmos recursos e condições de trabalho. Mas é bom que os sectores público e privado coexistam, também na Saúde.
Espera-se e deseja-se que com uma Regulação adequada e "forte".
E o controlo (regulação) não pode ser só de uma ERS.
Sobretudo espera-se que se não repitam os episódios do Amadora-Sintra, pois não haverá desculpas para não se aprender com os erros do passado.
E de graves consequências de falta de regulação (enquadramento, fiscalização, acompanhamento e controlo) basta pensarmos no que se passa com as Universidades Privadas (agora mais uma vez na ribalta).

11:47 da tarde  

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