Ritual da Mobilidade
O Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (SINTAP) manifestou «grande preocupação» com a aplicação do regime de mobilidade especial ao sector da saúde, temendo que uma «visão economicista» leve à dispensa de funcionários experientes. link
A ofensiva contra os trabalhadores da saúde em curso, resulta da aplicação do regime da mobilidade especial previsto na Lei nº 53/2006 de 07.12.06, link e das novas regras de contratação a prazo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), decreto-Lei n.º 276-A/2007 de 31 de Julho link.
Na avaliação do pessoal necessário ao desenvolvimento da actividade e a colocar em mobilidade especial (de todas as carreiras), os CAs dos HHs estão a envolver no processo os responsáveis dos diversos serviços hospitalares.
A ofensiva contra os trabalhadores da saúde em curso, resulta da aplicação do regime da mobilidade especial previsto na Lei nº 53/2006 de 07.12.06, link e das novas regras de contratação a prazo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), decreto-Lei n.º 276-A/2007 de 31 de Julho link.
Na avaliação do pessoal necessário ao desenvolvimento da actividade e a colocar em mobilidade especial (de todas as carreiras), os CAs dos HHs estão a envolver no processo os responsáveis dos diversos serviços hospitalares.
Com a ritualidade que o é-pá refere a propósito da matança do porco: degola com faca de bico de duplo gume, silenciamento com o “fueiro” na boca, sangria, chamuscadela com carqueja, “desmanche” e finalmente o pendurar exibicionista no chambaril, com o “véu” exposto nas patas dianteiras.
À partida, a taxa de esforço de mobilidade prevista na lei (25% do total do pessoal de suporte do quadro dos HHs), aliada à aplicação das quotas dos contratos a prazo, traduz uma política de recursos humanos irrealista, susceptível de comprometer, se levada a cabo, o normal funcionamento dos nossos HHs e a manutenção da qualidade das prestações de cuidados.
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