segunda-feira, outubro 15

Luta contra o Cancro

Death rates from cancer have been dropping by an average of 2.1 percent a year recently in the United States, a near doubling of decreases that began in 1993. link
“Every 1 percent is 5.000 people who aren’t dying”
Much of the progress comes not from miracle cures, but from more mundane improvements in prevention, early detection and treatment of some of the leading causes of cancer death — lung, colorectal, breast and prostate tumors.
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Situação do combate ao cancro em Portugal
- Plano Oncológico Nacional
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3 Comments:

Blogger xavier said...

Overall cancer death rates decreased by 2.1% per year from 2002 through 2004, nearly twice the annual decrease of 1.1% per year from 1993 through 2002. Among men and women, death rates declined for most cancers. Among women, lung cancer incidence rates no longer were increasing and death rates, although they still were increasing slightly, were increasing at a much slower rate than in the past. Breast cancer incidence rates in women decreased 3.5% per year from 2001 to 2004, the first decrease observed in 20 years. Colorectal cancer incidence and death rates and prostate cancer death rates declined, with colorectal cancer death rates dropping more sharply from 2002 through 2004. Overall, rates for AI/AN were lower than for NHW from 1999 through 2004 for most cancers, but they were higher for cancers of the stomach, liver, cervix, kidney, and gallbladder. Regional analyses, however, revealed high rates for AI/AN in the Northern and Southern Plains and Alaska. For cancers of the breast, colon and rectum, prostate, and cervix, AI/AN were less likely than NHW to be diagnosed at localized stages.

11:53 da tarde  
Blogger helena said...

Temos falhado relativamente aos dois principais instrumentos de combate ao cancro: A prevenção e o rastreio.

•A prevenção do cancro tem encontrado dificuldades que se relacionam com factores de ordem diversa.

Falta de orientação normativa para a realização de rastreios
•A realização de rastreios, que tem decorrido, no caso particular do cancro da mama, essencialmente a partir da acção meritória e generosa da Liga Portuguesa Contra o Cancro e, no caso do carcinoma do cólon e recto, da Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia, não tem sido enquadrada eficazmente, de forma uniforme e coordenada, pelos organismos estatais competentes. Daqui têm resultado assimetrias de acesso, com a consequente falta de avaliação de largos sectores da população em risco.

9:00 da manhã  
Blogger tonitosa said...

Em Portugal o problema não é só de rastreio e prevenção. Não há resposta a casos detectados e que requerem intervenção imediata. Infelizmente há também nesta área atrasos excessivos (e ultimamente burocráticos) que tornam a cura inviável por intervenção tardia.
Quando há suspeitas ou dúvidas demora meses (às vezes anos) a realização de exames. E muitas, mesmo muitas vezes, quando se conclui o diagnóstico é já tarde demais!
E bem sabemos como mais recentemente há restricções a determinados tratamentos "por serem caros demais".
E por este andar, não tardará a defesa "política" da eutanásia!

3:30 da tarde  

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