Natal do MT
«Tempo Medicina» — Quando terminar o seu mandato, o que gostava mesmo de deixar feito?
Manuel Teixeira, presidente da ACSS - O grande objectivo passa por promover a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que é um sistema justo e que tem de ser preservado e melhorado, para garantir que a sua persistência no tempo. Todas estas acções de que falei vão no sentido de potenciar a melhoria do SNS. E em termos de objectivos ao nível micro pretendemos dar resposta a áreas que estão mais desguarnecidas, como, por exemplo, as convenções, os licenciamentos, o sistema de informação e o acesso dos utentes ao SNS, dando resposta às listas de espera, quer para cirurgia quer para as primeiras consultas.
Depois, temos também objectivos internos e de curto prazo, como completar o processo de criação da ACSS. link
TM, 1.º caderno 24.12.07
Manuel Teixeira, presidente da ACSS - O grande objectivo passa por promover a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que é um sistema justo e que tem de ser preservado e melhorado, para garantir que a sua persistência no tempo. Todas estas acções de que falei vão no sentido de potenciar a melhoria do SNS. E em termos de objectivos ao nível micro pretendemos dar resposta a áreas que estão mais desguarnecidas, como, por exemplo, as convenções, os licenciamentos, o sistema de informação e o acesso dos utentes ao SNS, dando resposta às listas de espera, quer para cirurgia quer para as primeiras consultas.
Depois, temos também objectivos internos e de curto prazo, como completar o processo de criação da ACSS. link
TM, 1.º caderno 24.12.07
2 Comments:
O Tribunal de Contas revelou hoje que continua a ter dúvidas sobre as contas do Estado porque a informação disponível não permite certezas sobre as receitas e as despesas públicas e, em consequência, sobre a dimensão do défice orçamental.
Na síntese conclusiva do parecer sobre a Conta Geral do Estado (CGE) de 2006, hoje divulgado, o Tribunal de Contas diz que "a conta consolidada do Estado, incluindo a da Segurança Social, continua a apresentar deficiências já assinaladas em anteriores pareceres".
Por isso, o Tribunal de Contas "mantém as reservas que tem vindo a colocar aos valores globais da receita e da despesa evidenciados na CGE e, consequentemente, ao valor do défice aí apresentado, em termos de contabilidade pública".
Em relação às receitas, a instituição diz que se repete a falta de fiabilidade continuada e a consistência na sua contabilização, tornando impossível garantir que o valor da receita efectiva é igual à receita contabilizada na CGE.
A desorçamentação mantém-se, acrescenta o organismo, e as execuções do Plano de Investimento e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) continuam a ser provisórias.
"Mantém-se a prática de assunção de encargos sem dotação orçamental suficiente", pode ler-se no parecer, acrescentando que se assiste também a um "elevado crescimento dos encargos vencidos que transitam para o ano seguinte".
JP 22.12.07
Se este relatório se referisse a um governo não socialista...imaginemos quanta "berraria" da oposição, e não só, correria nos órgãos de comunicação social!
É altura de o governo nomear uma nova comissão Constâncio para esclarecer(?) todas as dúvidas.
É bom lembrar o relatório do mesmo TC sobre as contas da Saúde.
Afinal para onde vão as receitas, cada vez maiores, dos nossos impostos?
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