Notícias da Reforma
Embora com deslizamento dos prazos, inicialmente previstos, Francisco Ramos reafirma:
"Não há nenhuma alteração de rumo: os Serviços de Atendimento Permanente (SAP) dos centros de saúde vão continuar a ser substituídos" . "Os protocolos assinados serão cumpridos quando estiverem todos os meios no terreno". JP 08.03.08
Os SAP deixaram de ser encerrados. Passaram a ser substituídos.
3 Comments:
Não, Não e Não!
Entramos num período de "marcha à ré".
O que é diferente. Não estamos parados, estamos em "marcha"...
Assim como em periodos de recessão económica dizemos que estamos em crescimento negativo...
Mas sempre em crescimento...
O que o Sr. Secretário de Estado queria dizer era, uma citação de um velho político português já falecidi que, neste momento político, não lhe ficaria bem:
Vamos: "rumo à vitória"...
Os SAP's não vão ser encerrados, nem subsituídos. Vão ser dipensados.
Tsto é, acabarão em "dispensários".
Como escrevia Friedrich Nietzsche:
"Logo que, numa inovação, nos mostram alguma coisa de antigo, ficamos sossegados..."
Portanto, o Sr. Secretário de Estado não compreendeu a Reforma. A Reforma, neste momento, é a procura incessante do sossego...
É caso para dizer que, ou faz um "up date" intensivo e rápido, ou acabará conotado com a anterior equipa!
O Dr. Francisco Ramos fala de SAP's quando o momento é de PPP's.
Deixe os SAP's em paz - na hora da verdade - ainda podem servir como bónus!
A previsão política é crucial!
Há comentadores que durante anos e anos protestaram contra a "captura" sindical do Ministério da Educação, denunciaram a autogestão escolar, condenaram as progressões automátas sem avaliação de mérito. Agora que, finalmente, estão em curso reformas para corrigir esses factores do desastre do ensino, afadigam-se em arranjar razões para apoiar a revolta dos professores contra elas, protesto que, a triunfar, deixaria tudo na mesma durante mais uma geração. Vá-se lá entendê-los...
vitalmoreira, causa nossa
A demagogia pode apanhar qualquer um...em qualquer esquina, em qualquer causa, em qualquer retiro.
Até um ilustre professor universitário que há anos não dá aulas, que faz pagar caro os seus pareceres e seraficamente concubina-se, com o poder, ou no poder, à ilharga do vazio do fosso da orquestra, longe das vistas.
À sombra das bambolinas e com o pano de boca corrido.
O que toca a orquestra?
-Pode ser a "Ópera do Falhado"!
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