quinta-feira, junho 5

1 inevitável pergunta


Caro Xavier: Por acaso sabe se o Dr. Luís Pisco ainda continua coordenador da MCSP?

É que havendo tantos utentes sem médico de família ... seria um imperdoável erro não aproveitar todas as oportunidades...
e-pá!

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4 Comments:

Blogger tambemquero said...

O que foi feito de uma maioria absoluta

Sócrates falhou. Internamente, fez pouco mais do que reduzir o défice e, por assim dizer, "reformar" a Segurança Social. No resto não mexeu ou, quando tentou mexer, recuou ao menor sinal de sarilho. A melancólica saída de Correia de Campos foi uma capitulação.
Agora, imobilizado pela crise mundial, chegou aquela fase de "resistência" irrealista e cega de um político sem futuro.

8:44 da manhã  
Blogger tambemquero said...

O trexo anterior foi retirado da crónica do VPC, JP 06.06.08

11:12 da manhã  
Blogger Joaopedro said...

Já cá faltava.
Desde a saída de CC isto começou a ser chato.

privados não faz perder essa pressão?

Os privados foram bons, trouxeram exigência. A miscigenação de conhecimento e capital intelectual foi útil, mas o modelo das PPP é muito complexo e traz dois ou três problemas graves. Um deles é a enorme litigância: se um concorrente se sentia ultrapassado, tinha um arsenal de técnicas jurídicas para embargar a decisão da administração. Até que eu chamei as pessoas todas e disse-lhes: «Meus amigos, se querem acabar com a experiência, continuem a encharcar-me de pareceres jurídicos para cujos argumentos não tenho capacidade jurídica ou financeira de resposta. Portanto, parem com isso.» E, verdade seja dita, pararam. Mas aconteceu também outra coisa: num dos concursos mais importantes e volumosos em marcha, surgiu uma decisão preocupante: na fase inicial, verificou-se que um concorrente tinha apresentado uma proposta assinalavelmente mais baixa, mas na fase da licitação a dois, o outro concorrente – que tinha ficado em segundo lugar – apresentou uma redução de mais de 20% da sua proposta.

Fala do hospital de Braga, em que a José de Mello Saúde desceu o preço da proposta em 22%…

Não direi que passei noites sem dormir, mas interroguei-me muito sobre isto. Como é que devia reagir? A lei das parcerias não me permitia desconfiar do súbito baixar de preço, até porque para desconfiar teria de estudar a proposta de fio a pavio, o que demora meses. Portanto não tinha possibilidade de saber se aquela baixa súbita no calor da disputa e da litigância entre ambos correspondia a ganhos de eficiência ou se havia um risco artificial. E mantenho a angústia. Como é possível baixar 20% de repente? Ou a primeira proposta foi muito mal calculada ou a segunda é muito generosa e tem algum vício redibitório, ou seja, alguma coisa que não se vê à primeira e que se pode virar contra o Estado. Isto é muito difícil de resolver. Podemos estar a deixar uma embrulhada para o sucessor...

Então o grupo Mello

1:29 da tarde  
Blogger Clara said...

Não se deve eternizar a discussão sobre os motivos de uma demissão [dos ex-elementos da Unidade de Missão] que ocorreu há mais de um mês e meio e que já foi muito escalpelizada (fonte: MS)

JP, 03.06.08

2:12 da manhã  

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