quarta-feira, outubro 1

O novelo

Reformas da Saúde

2 Comments:

Blogger e-pá! said...

* Nunca perder o fio da meada!

- Porque deixamos de saber regressar ao princípio das coisas, i. e., onde começamos...

- E, podemos equivocar-nos, aonde, e quando, devemos parar ...

11:15 da tarde  
Blogger Joaopedro said...

Acabei de ler o livro de CC.
Pareceu-me demasiado longo para o que se pretende dizer.

CC à CC só na parte final sobre os meios de comunicação social.
Um desfecho clássico sobre esta matéria.
Todos nos lembramos, aliás, uma vez que foi aqui largamente comentado, da forma como CC decidiu utilizar os meios de comunicação como instrumento privilegiado da sua governação.
Dizia-se aqui na altura a brincar que CC despachava através do DE.
Neste jogo perigoso do gato e do rato, já não é a primeira vez que acontece , o gato (poder político) acabar vítima do rato (meios de comunicação).
Neste ponto, como noutros, CC, por decisão sua, deitou tudo a perder...

Para lá do valor incontestável do livro como testemunho de um período em que se pretendeu implementar um conjunto de reformas da saúde, não concordo com a sua publicação nesta altura do campeonato.
O arrastar das repetidas cerimónias de lançamento por todo o país, com todo o alarido envolvente, parece servir os interesses de muitos intervenientes do processo, a começar por CC , os grupos privados que eventualmente sonham com o seu regresso dentro em breve.
Bem pode CC dizer/escrever, repetidamente, nos órgãos de comunicação social que não escreverá nada sobre a actual governação da saúde. Que respeitará escrupulosamente o voto de silêncio para não interferir na governação da sua sucessora.
Não precisa de o fazer. Para já, bastou-lhe escrever um livro de trezentas páginas sobre o assunto.
No meu parecer, uma coisa é certa. Nesta história do "Fio Condutor" a única que corre o risco de sair prejudicada é a actual ministra da Saúde, Ana Jorge.

4:05 da tarde  

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