Medicamentos, Out 08
O encargo do SNS (jan-out/08), totalizou 1.231.146.047 euros. A taxa homóloga (5,6%), registou uma ligeira redução face ao período anterior, (jan/set, 6,2%), muito distante da taxa homóloga do mercado total (2,2%) e da meta de crescimento estabelecida para o corrente ano (2,9%).
As vendas de medicamentos genéricos (jan-out/08), totalizaram 532.710.687 euros (+8,8%), correspondente a uma quota de mercado de 18,94%. Em embalagens a quota de mercado é de apenas 13,46%, referente à venda de 28.194 mil unidades.
O valor do consumo de medicamentos dos hospitais do SNS (jan-set/08), totalizou 370.182 mil de euros, com uma taxa de variação homóloga de 5,0%, muito superior à meta de crescimento dos hospitais para o corrente ano (3,9%). (fonte:Infarmed)
A derrapagem dos medicamentos é certa (metas pulverizadas).
«“O buraco da saúde” em 2008 não foi ainda assumido e, se existir, como é provável, será bem menor do que os montantes assumidos com a nacionalização do BPN .»
As vendas de medicamentos genéricos (jan-out/08), totalizaram 532.710.687 euros (+8,8%), correspondente a uma quota de mercado de 18,94%. Em embalagens a quota de mercado é de apenas 13,46%, referente à venda de 28.194 mil unidades.
O valor do consumo de medicamentos dos hospitais do SNS (jan-set/08), totalizou 370.182 mil de euros, com uma taxa de variação homóloga de 5,0%, muito superior à meta de crescimento dos hospitais para o corrente ano (3,9%). (fonte:Infarmed)
A derrapagem dos medicamentos é certa (metas pulverizadas).
«“O buraco da saúde” em 2008 não foi ainda assumido e, se existir, como é provável, será bem menor do que os montantes assumidos com a nacionalização do BPN .»
Parece haver males que vêm por bem...
Etiquetas: Medicamento
4 Comments:
Houve oportunidade para fazer melhor em relação à racionalização da prescrição médica.
A persistência nas medidas administrativas deu nisto.
A expectativa, agora, é saber, mais ou menos, a dimensão do buraco.
Pode ser que o Boa Sorte continue.
E a super Comissão Inspectiva nomeada por FR consiga descortinar que o boticário de Favaios se enganou na dispensa de três prescrições.
O Ministério da Saúde está a ter cada vez mais dificuldade em conhecer a despesa que os hospitais públicos com gestão empresarial fazem com medicamentos. A informação é confirmada pelo próprio secretário de Estado da Saúde, Francisco Ramos, ao admitir que o Governo “vai tomar medidas” para obrigar todos os hospitais a enviarem para o Infarmed (o instituto responsável pelo tratamento dos dados) os consumos e os gastos destas unidades de saúde. O Ministério da Saúde, no entanto, escusa-se a clarificar quais são essas medidas.
DE 27.11.08
Casa arrombada trancas à porta
É impressionante a irresponsabilidade reinantenos HH, nesta matéria. E em muitas outras, como se poderá deduzir.
Já escrevi e volto a repetir: se os (ir)responsáveis CA's dos hospitais não fornecem informação a que estão obrigados, devem ser responsabilizados, eventualmente até à demissão. E se quem tem poderes para o fazer não actua, então é porque se "demitiu" das suas funções.
Ou será que ao mais alto nível dá jeito ocultar este tipo de informação?!
Enfim, quem se lembra das chamadas "cartas de compromisso" (acho que ficaram conhecidas por este nome).
E como é possível que o responsável pelo tratamento e publicação da informação venha afirmar (segundo o DE) que os relatórios são sempre produzidos com mais de 60% da representatividade dos consumos em meio hospitalar, de modo a não desvirtuar os resultados e as conclusões obtidas"?
Bem, se esses 60% da informação forem atingidos com meses de atraso, qual o interesse da informação recolhida? Será apenas para registo histórico?
Como muitas vezes ouvimos dizer: SÃO TODOS BONS RAPAZES!
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