O rei vai nu
A notícia do DN link link é interessante tanto pelo que deixa ver como pelo que omite.
Parece que na informática se hesita entre manter e desenvolver as “velhas e baratas” (plásticas) ou apostar nas novas, mais caras mas com mais info-appeal. Uns preferiam gastar menos uns cobres (IGIF e Sec. Estado), outros ter programas mais avançados (hospitais) - aqueles “orientaram” para as velhas, estes escolheram as novas. Mas não são subordinados daqueles?
Sim mas têm autonomia para comprar. Mas então?
O IGIF não podia ter definido características e requisitos das aplicações novas e feito concurso global para novas aplicações a adquirir pelos hospitais em melhores condições de preço e serviço, tendo o cuidado de envolver os hospitais e, previamente, avisar estes que na área em causa o investimento era aquele?
Há quantos anos dura o problema (das “velhas” e “antigos”)?
Bom o Sonho já o é há 30 anos (estamos mesmo no século XXI e em informática?) e parece que não houve tempo entretanto para o remodelar (ou “actualizar” e “desenvolver”) como era necessário. Porquê?
Os hospitais não repararam que estava demodée nem pediram a mudança?
Os pedidos foram constantes e repetem-se há muitos anos, sempre foi o IGIF o responsável (se o conceito se aplica), que tem a competência, o dinheiro e a capacidade em informática.
O IGIF não compreende que reparar eternamente um carro não tem sentido nenhum (andam em “bocas de sapo” ou já adquiram carros novos?) e que o custo de ter sistemas desactualizados é grande, em serviço ao cliente e em qualidade da informação (que também serve para medir e financiar, mas “isso agora não interessa nada”, como diria a outra)?
A entidade há tanto tempo responsável tem um plano director (ou estratégia como agora se diz) para a informação na saúde e como está a aplicá-lo (tendo em conta a desculpa apresentada)?
E depois ninguém sanciona estas prestações ao longo de anos? Bendita função pública. Abençoados contribuintes e súbditos que não reconhecem que o príncipe está roto e o rei vai nu, mas com capa.
big mess
Parece que na informática se hesita entre manter e desenvolver as “velhas e baratas” (plásticas) ou apostar nas novas, mais caras mas com mais info-appeal. Uns preferiam gastar menos uns cobres (IGIF e Sec. Estado), outros ter programas mais avançados (hospitais) - aqueles “orientaram” para as velhas, estes escolheram as novas. Mas não são subordinados daqueles?
Sim mas têm autonomia para comprar. Mas então?
O IGIF não podia ter definido características e requisitos das aplicações novas e feito concurso global para novas aplicações a adquirir pelos hospitais em melhores condições de preço e serviço, tendo o cuidado de envolver os hospitais e, previamente, avisar estes que na área em causa o investimento era aquele?
Há quantos anos dura o problema (das “velhas” e “antigos”)?
Bom o Sonho já o é há 30 anos (estamos mesmo no século XXI e em informática?) e parece que não houve tempo entretanto para o remodelar (ou “actualizar” e “desenvolver”) como era necessário. Porquê?
Os hospitais não repararam que estava demodée nem pediram a mudança?
Os pedidos foram constantes e repetem-se há muitos anos, sempre foi o IGIF o responsável (se o conceito se aplica), que tem a competência, o dinheiro e a capacidade em informática.
O IGIF não compreende que reparar eternamente um carro não tem sentido nenhum (andam em “bocas de sapo” ou já adquiram carros novos?) e que o custo de ter sistemas desactualizados é grande, em serviço ao cliente e em qualidade da informação (que também serve para medir e financiar, mas “isso agora não interessa nada”, como diria a outra)?
A entidade há tanto tempo responsável tem um plano director (ou estratégia como agora se diz) para a informação na saúde e como está a aplicá-lo (tendo em conta a desculpa apresentada)?
E depois ninguém sanciona estas prestações ao longo de anos? Bendita função pública. Abençoados contribuintes e súbditos que não reconhecem que o príncipe está roto e o rei vai nu, mas com capa.
big mess
Etiquetas: TIC
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