USA, reforma da saúde
Entrou em fase crucial com a Câmara dos Representantes de férias e a campanha de boatos e acções violentas de rua a intensificar-se link link
Face a este quadro político, o presidente Obama decidiu exortar, uma vez mais, o movimento de bases através da sua rede de contactos da net .
É esta a história do novo mail que recebi do presidente Obama. link
Vamos a isso presidente.
Face a este quadro político, o presidente Obama decidiu exortar, uma vez mais, o movimento de bases através da sua rede de contactos da net .
É esta a história do novo mail que recebi do presidente Obama. link
Vamos a isso presidente.
Etiquetas: USA health 2
3 Comments:
health insurance reform
Advocates of the health care bills now pending in Congress, led by the President, have been calling for health care reform. They argue that our health care system is unsustainable as it is. Not only do we need to create a system of universal coverage but also we need to do it in a way that is sustainable, affordable, and doesn’t continue to add to our deficits.
They are right.
But, for months I have been saying that the health care bills in the Congress have not been health care reform bills but expansions of the health insurance entitlement with some cost containment “lite,” a little shaving off provider payments (a cut of about 1% from what providers would have received in aggregate over the next ten years anyway), and $500 billion or more in new taxes.
In his radio address on Saturday, the President used the term “health insurance reform” five times in talking about why we need legislation this year and not once did he call for health care reform.
The President said, "We must lay a new foundation for future growth and prosperity, and a key pillar of a new foundation is health insurance reform - reform that we are now closer to achieving than ever before."
I believe we need a lot more than health insurance reform—we desperately need health care reform--for all the reasons the President said we did when he first opened this debate.
But at least he’s now calling it what it is.
As coisas não estão a ser nada fáceis para Obama, como se previa aliás. Embora a maioria dos americanos concorde com uma reforma que promova a cobertura universal de cuidados de saúde, poucos estarão dispostos a pagá-la. A maioria da população estando protegida por seguros de saúde privados ou públicos (Medicare e Medicaid), receia que a o financiamento venha a ser feito à custa da perda de regalias dos beneficiados do sistema.
Em boa verdade a despesa gasta em ovos para preparar a “omeleta de saúde americana” é já demasiado grande (16% do PIB) pelo que o objectivo central da reforma não poderá ser o de acrescentar mais ovos mas sim partilhar melhor o que se tem e impedir que a omeleta continue a crescer ao ritmo dos últimos anos. E, meus amigos, quando se trata de partilhar e racionalizar custos, surgem as dificuldades.
Como era de prever, a popularidade do presidente Obama começa a descer link
E a decepção instala-se em muitos dos seus eleitores link
A vitória na Saúde tornou-se num objectivo crucial o que é péssimo para este delicado processo.
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