terça-feira, março 9

CSP, Tempos Decisivos (2)

foto JMF
A qualidade dos membros do Grupo Consultivo está ausente deste Relatório. link
Esperava-se mais e melhor. Branqueia ineficácias, esconde constrangimentos, ignora atropelos.
Mas o que mais impressiona é verificar que a proposta major é pôr o Grupo Consultivo em linha de tiro para ser Conselho Consultivo, isto é, para liderarem a coisa. Confesso nunca ter visto tão descarado procedimento. Mais uma vez, da percepção de carácter que tenho dos membros do Grupo que produz este Relatório era expectável diferente propósito.

Carlos Arroz

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2 Comments:

Blogger Hospitaisepe said...

CSP, Tempos Dificéis!

1:52 da tarde  
Blogger DrFeelGood said...

Os dados avançados à Lusa indicam que, em 2009, foram realizadas 260 367 cirurgias sem internamento, mais 50 132 do que em 2008, o que representa um crescimento de 23,8 por cento.
O crescimento da cirurgia convencional foi de 6,8 por cento no ano passado, tendo-se realizado 553 210 intervenções cirúrgicas.
“A cirurgia convencional corresponde a cirurgias programadas de internamento e a sua redução é favorável porque o que se pretende é substituir a cirurgia convencional por cirurgia ambulatória”, disse à Lusa uma fonte da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS-LVT).

Os hospitais desta região registaram uma subida de 25,17 por cento na cirurgia de ambulatório, enquanto a convencional baixou 4,09 por cento, segundo dados da ARS-LVT, ainda provisórios uma vez que os hospitais apenas têm de encerrar os números relativos ao ano transacto até ao final de Março.
No ano passado, foram realizadas em regime de ambulatório 69 348 cirurgias, mais 13 945 que em 2008, e 78 348 intervenções programadas de internamento, menos 3344 do que no ano anterior.
A especialidade que registou a maior subida em ambulatório (164,64 por cento) foi a Dermato-Venereologia, tendo subido de 2356 intervenções em 2008 para 6235 em 2009, seguindo-se a Ortopedia (26,79 por cento) e a Oftalmologia (25,56 por cento), acrescenta a ARS-LVT.
Nos dois hospitais do Serviço Nacional de Saúde da Região de Saúde do Algarve (Centro Hospital do Barlavento Algarvio - CHBA e Hospital de Faro) a actividade cirúrgica em ambulatório cresceu 34 por cento em 2009, ano em que foram realizadas 10 048 operações, contra 7510 em 2008.

A mediana do tempo de espera baixou de 84 dias, em 2008, para 54 em 2009 (-36 por cento), adiantou à Lusa a ARS do Algarve, com base em informação extraída do SIGLIC (Sistema de Informação e Gestão da Lista de Inscritos para Cirúrgica).
Em termos percentuais, a especialidade de Senologia foi a que cresceu mais, com três pessoas intervencionadas em 2008 e 57 no ano seguinte, o que significou um aumento de 1800 por cento.

A Dermatologia aumentou 123 por cento (462 cirurgias em 2008 e 1028 em 2009), a Urologia cresceu 100 por cento (60 operações em 2009) e a Cirurgia geral 62 por cento (1504 intervenções em 2009).
A actividade cirúrgica programada convencional desceu ligeiramente em 2009 (menos um por cento), tendo sido realizadas 8361 operações, menos 74 que em 2008.

Já a mediana do tempo de espera baixou 40 por cento, passando de 81 dias em 2008 para 49 no ano passado.
Todas as especialidades registaram um decréscimo, à excepção da Neurocirurgia, que cresceu 21 por cento (193 operações), e da Otorrinolaringologia, que subiu seis por cento, tendo sido realizadas 726 intervenções.
Os hospitais da região Centro efectuaram 43 598 cirurgias do ambulatório em 2008 e 52 928 em 2009, o que representa um crescimento de 21,40 por cento, disse à Lusa uma fonte da ARS Centro, ressalvando que os dados de 2009 ainda são provisórios.

A Lusa contactou a as administrações regionais de Saúde do Norte e do Alentejo, mas ainda não tinham feito a recolha de dados.

JP 07.03.10

1:54 da tarde  

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