À beira do afundanço (2)
art work the economist
1.º - The Next Global Problem: Portugal link
2.º - Visto como o "próximo alvo", Portugal sofre nos mercados link
3.º - The Debt Death Trap link
4.º - Os despesistas link
5.º - Debt Worries Shift to Portugal, Spurred by Rising Bond Rates link
6.º - Still in a spin link
7.º - Joseph Stiglitz põe a hipótese de Portugal ou Espanha falirem link
8.º - Europe Watches as Portugal’s Economy Struggles link
9.º - Portugal é o segundo país que mais pode contribuir para perturbações na zona euro link
2.º - Visto como o "próximo alvo", Portugal sofre nos mercados link
3.º - The Debt Death Trap link
4.º - Os despesistas link
5.º - Debt Worries Shift to Portugal, Spurred by Rising Bond Rates link
6.º - Still in a spin link
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8.º - Europe Watches as Portugal’s Economy Struggles link
9.º - Portugal é o segundo país que mais pode contribuir para perturbações na zona euro link
Etiquetas: economia
1 Comments:
As Portuguese I can guarantee you, that our Government will not do the necessary reforms or cut spending, until is forced (by EU or IMF) to do so. Our Government is lying to the people, trying to win time, like Greece. The bail-out in my opinion is a shame, since it's not demanding serious and tougher measures to the Greek (or Portugal in the future). If we don't make structural reforms and start cutting (like Ireland have done), we are only postponing the inevitable. In fact, we will raise taxes (our fiscal burden is 50%, so you can see that we are working for the state, more than for ourselves). Raising taxes, will help to destroy our economy, increasing the deficit. So can anyone out there, help us, BY NOT GIVING US MONEY? It's like giving drug to a junkie... Please STOP!
António Martins
Portugal
Entre os vários comentários de leitores às notícias sobre o “afundanço nacional” a redacção do NYT destacou este.
Não deixa de ser curiosa esta comparação entre a nossa crónica dependência do financiamento externo à de um “drug addict”.
Não deixa de ser verdade que o dinheiro fácil que entrou no País nos anos 90 nos inebriou e de alguma forma nos tornou mais dependentes de terceiros. Tal como o oiro do Brasil fez crescer a corte e despovoou o País, os fundos comunitários enriqueceram alguns criando uma prosperidade ilusória que a crise internacional pôs a descoberto.
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