A quermesse de "barrigas de aluguer"...
Algumas seguradoras têm à venda no mercado de saúde nacional [existirá um verdadeiro mercado?] produtos extraordinários, inventivos e, quiçá, inovadores...
Tão extraordinários, inventivos e inovadores que passam ao lado da distraída ERS.
Funcionam da seguinte maneira:
1.) Vendem ao segurado o acesso a uma lista de médicos contratualizados;
2.) Uma vez realizada a consulta estes promitentes segurados - de posse de receituário comparticipável pelo Estado - no secretariado clínico do prestador de cuidados, pagam na íntegra o custo global da consulta contratualizado entre um determinado médico e a seguradora.
Na verdade, estas seguradoras funcionam como meros intermediários entre o segurado e o médico, escancarando a porta de entrada. Facto que, por vezes, arrasta [o incauto segurado] para a necessidade de [auto]financiamento colateral [e supletivo] de actos não contratualizados [nem previstos] entre as partes [segurado/seguradora].
Vendem - ou traficam (?) - uma lista de médicos [ou de serviços] que têm em carteira. Não asseguram [como compete eticamente a uma seguradora] cuidados médicos, de enfermagem, medicamentosos, etc.
Vendem - nesse incontrolado mercado a imitar uma quermesse - gato por lebre.
Funcionam, como autênticas "barrigas de aluguer", que abrigam [temporariamente] no regaço especiosas listagens...
Mais nada!
Tão extraordinários, inventivos e inovadores que passam ao lado da distraída ERS.
Funcionam da seguinte maneira:
1.) Vendem ao segurado o acesso a uma lista de médicos contratualizados;
2.) Uma vez realizada a consulta estes promitentes segurados - de posse de receituário comparticipável pelo Estado - no secretariado clínico do prestador de cuidados, pagam na íntegra o custo global da consulta contratualizado entre um determinado médico e a seguradora.
Na verdade, estas seguradoras funcionam como meros intermediários entre o segurado e o médico, escancarando a porta de entrada. Facto que, por vezes, arrasta [o incauto segurado] para a necessidade de [auto]financiamento colateral [e supletivo] de actos não contratualizados [nem previstos] entre as partes [segurado/seguradora].
Vendem - ou traficam (?) - uma lista de médicos [ou de serviços] que têm em carteira. Não asseguram [como compete eticamente a uma seguradora] cuidados médicos, de enfermagem, medicamentosos, etc.
Vendem - nesse incontrolado mercado a imitar uma quermesse - gato por lebre.
Funcionam, como autênticas "barrigas de aluguer", que abrigam [temporariamente] no regaço especiosas listagens...
Mais nada!
E-Pá!
Etiquetas: E-Pá
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