terça-feira, abril 12

Dominó

«Questionado sobre o que pretende fazer à Caixa Geral de Depósitos (CGD), Pedro Passos Coelho respondeu que a CGD "deve poder alienar uma parte dos seguros, deve poder alienar aquilo que são os hospitais privados e outras áreas de negócio", concentrando-se na "intervenção financeira".» link
Poderá ser o reinício do velho projecto de Luís Filipe Pereira de privatizar a gestão dos hospitais da rede pública. Ficando o Estado apenas responsável pelo financiamento e fiscalização dos hospitais públicos.

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1 Comments:

Blogger Setubalense said...

Caro Dr Feelgood tem toda a razão. Do nevoeiro começam a emergir as "elites" do PSD ávidos de para recuperar os lugares que, tão injusta quanto ilegitimamente, essa cáfila socialista ocupou nestes últimos seis anos.
Tal não seria dramático se a “nova vaga” refrescasse o ambiente tal como, sabiamente, o velho Eça recomendava. O pior é que ficamos muito apreensivos quando vemos como escrevem, falam e, sobretudo, pensam. A começar pelo seu líder PPC. Este convenceu-se que o tom de voz, a pose e a prosápia chegariam para que a chegada ao poder fosse um simples passeio. Infelizmente é curto. Tão curto que as “negas” estratégicas dos “pesos-pesados” não param: Menezes, Mendes, Capucho, Ferreira Leite.
Resta a rapaziada dos negócios e os “desempregados de longa duração” (seis anos).
Em desespero de causa foram buscar a inenarrável criatura que dá pelo nome de Fernando Nobre. Este farto de andar a calcorrear mundo atrás da miséria julgou chegada a sua hora de brilhar no firmamento político.
A receita é conhecida. Populismo a rodos, um salpico de discurso anti-político, uma mão cheia de banalidades e algumas alarvidades doutrinárias. Cedo se percebeu que o homem diria o que fosse preciso para chegar lá. Pelo caminho foi apoiando tudo o que mexe chegando a exaltar a sua identificação com o BE há cerca de um ano.
Aflito PPC foi ao mercado dos saldos arregimentar independentes. Encontrou o tal Nobre que estava disposto a vender a honra, a coerência e a palavra dada por um preço miserável. Traficando a confiança dos ingénuos que lhe confiaram o voto. Tudo em nome da “cidadania”.
O mais engraçado foi PPC ter anunciado que o cromo vai ser o próximo presidente da AR marimbando-se para órgão e para a legitimidade política, individual, dos deputados. E ainda mais contando com o ovo no dito cujo. Talvez fosse melhor ir olhando para as sondagens.
A continuar assim PPC ainda nos anuncia a Ana Malhoa para a Cultura…

11:48 da tarde  

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