What Those New Super Drugs Really Cost
The drug industry usually defends the high price on drugs – the latest cancer therapies are tipping the scales at $100,000 a year – by pointing to the large sums it spends on research and development. It is true that drug firms spend a larger share of their revenue on R&D than most other industries, typically anywhere from 15 to 20 percent of sales. And Eli Lilly ran a Super Bowl ad claiming the cost of developing a new drug has now risen to more than $1.3 billion. link
Now Matthew Herper of Forbes Magazine, usually an insightful writer on the drug industry, has raised the stakes. He wrote last week that the cost of developing a new drug had reached breathtaking level of $3.7 billion to $11.8 billion. link
Merrill Goozner, The Fiscal Times, 16.02.12
Now Matthew Herper of Forbes Magazine, usually an insightful writer on the drug industry, has raised the stakes. He wrote last week that the cost of developing a new drug had reached breathtaking level of $3.7 billion to $11.8 billion. link
Merrill Goozner, The Fiscal Times, 16.02.12
Etiquetas: Medicamento
1 Comments:
O caso da Roche: da indignação ao “empaleanço”…
Perante a indignação do ministro Paulo Macedo – é fácil indignar-se perante um credor intransigente - link ao alarido do Infarmed link.que considera a suspensão, pela Roche, de fornecimentos de medicamentos a crédito, ilegal, resta-nos proteger os utentes do SNS.
Existe um plano ético que, obviamente, funciona para os dois lados.
A Roche não esgotou a capacidade de negociar a divida em atraso preferindo actuar como um mero credor de fármacos fornecidos. Não é de estranhar esse comportamento. A subserviência do Governo em relação aos credores (e não só em relação à Industria Farmacêutica) induziu a violenta atitude de ruptura do fornecimento. Todos conhecemos o provérbio popular: “A rico não devas, a pobre não prometas”…
O governo acerca das dívidas tem abundantemente tivergizado. Desde a tutela de Ana Jorge que sempre exibiu dificuldades no cálculo da dívida dos HH’s EPE’s ao actual Governo que a “fixou” em 3.000 milhões de euros, existem números para todos os gostos e feitios, mas no mínimo 2,2 milhões de euros como reconhece fonte oficial (Secretaria de Estado do Orçamento) link.
Nunca foi esclarecido qual o mecanismo que seria utilizado para a satisfação destas dívidas há longo tempo acumuladas. Desde o pagamento parcial – parece que em estudo no MS – de acordo com a fatia proveniente dos fundos de pensões no valor de 1,5 milhões de euros até ao mais profundo silêncio (o plano prometido para o final de Janeiro ficou em “águas de bacalhau”) criou-se espaço para todas as conjecturas.
Todos sabemos que vivemos uma situação de emergência. Tal situação não justifica a não prestação de contas e a ausência de um conjunto de propostas (não tem de haver só uma “sem alternativa”) para a calendarização de pagamentos. O MS preferiu protelar de acordo com a sua filosofia oficial – não negociar dívidas. Criou um problema de tesouraria e colocou Hospitais à beira do espectro da ruptura. Não é desprezível o tal efeito “dominó”, hoje tão em voga.
Resta-nos esperar que este problema (da dívida) não atinja os utentes do SNS. É que contrariamente ao que supõe o Sr. Ministro não existem Laboratórios (nomeadamente multinacionais) a viver no doce encanto da “responsabilidade”. Os Laboratórios vivem no “mercado”. E está tudo dito.
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