quarta-feira, fevereiro 29

What Those New Super Drugs Really Cost

The drug industry usually defends the high price on drugs – the latest cancer therapies are tipping the scales at $100,000 a year – by pointing to the large sums it spends on research and development. It is true that drug firms spend a larger share of their revenue on R&D than most other industries, typically anywhere from 15 to 20 percent of sales. And Eli Lilly ran a Super Bowl ad claiming the cost of developing a new drug has now risen to more than $1.3 billion. link

Now Matthew Herper of Forbes Magazine, usually an insightful writer on the drug industry, has raised the stakes. He wrote last week that the cost of developing a new drug had reached breathtaking level of $3.7 billion to $11.8 billion.
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Merrill Goozner, The Fiscal Times, 16.02.12

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1 Comments:

Blogger e-pá! said...

O caso da Roche: da indignação ao “empaleanço”…

Perante a indignação do ministro Paulo Macedo – é fácil indignar-se perante um credor intransigente - link ao alarido do Infarmed link.que considera a suspensão, pela Roche, de fornecimentos de medicamentos a crédito, ilegal, resta-nos proteger os utentes do SNS.

Existe um plano ético que, obviamente, funciona para os dois lados.
A Roche não esgotou a capacidade de negociar a divida em atraso preferindo actuar como um mero credor de fármacos fornecidos. Não é de estranhar esse comportamento. A subserviência do Governo em relação aos credores (e não só em relação à Industria Farmacêutica) induziu a violenta atitude de ruptura do fornecimento. Todos conhecemos o provérbio popular: “A rico não devas, a pobre não prometas”…
O governo acerca das dívidas tem abundantemente tivergizado. Desde a tutela de Ana Jorge que sempre exibiu dificuldades no cálculo da dívida dos HH’s EPE’s ao actual Governo que a “fixou” em 3.000 milhões de euros, existem números para todos os gostos e feitios, mas no mínimo 2,2 milhões de euros como reconhece fonte oficial (Secretaria de Estado do Orçamento) link.
Nunca foi esclarecido qual o mecanismo que seria utilizado para a satisfação destas dívidas há longo tempo acumuladas. Desde o pagamento parcial – parece que em estudo no MS – de acordo com a fatia proveniente dos fundos de pensões no valor de 1,5 milhões de euros até ao mais profundo silêncio (o plano prometido para o final de Janeiro ficou em “águas de bacalhau”) criou-se espaço para todas as conjecturas.
Todos sabemos que vivemos uma situação de emergência. Tal situação não justifica a não prestação de contas e a ausência de um conjunto de propostas (não tem de haver só uma “sem alternativa”) para a calendarização de pagamentos. O MS preferiu protelar de acordo com a sua filosofia oficial – não negociar dívidas. Criou um problema de tesouraria e colocou Hospitais à beira do espectro da ruptura. Não é desprezível o tal efeito “dominó”, hoje tão em voga.
Resta-nos esperar que este problema (da dívida) não atinja os utentes do SNS. É que contrariamente ao que supõe o Sr. Ministro não existem Laboratórios (nomeadamente multinacionais) a viver no doce encanto da “responsabilidade”. Os Laboratórios vivem no “mercado”. E está tudo dito.

7:55 da tarde  

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