sábado, fevereiro 5

Risco para o Ambiente


O Incinerador instalado no Parque da Saúde que queima resíduos hospitalares perigosos de todo o país não está legalizado por falta de estudo de impacto ambiental, previsto na lei para o licenciamento desta actividade (link)
De que forma estará a ser controlada esta actividade altamente perigosa para o ambiente:
a) - São feitas leituras periódicas, por entidades competentes, das emissões de gases lançadas para a atmosfera?
b) - As instalações têm condições de armazenagem e lavagem dos contentores que transportam os resíduos perigosos?
c) - O equipamento instalado tem sistema de tratamento das emissões feitas para atmosfera, respeitando as normas nacionais estabelecidas em relação a esta matéria?
d) - São respeitadas as normas previstas na lei para o transporte de resíduos perigosos?
A quem pedir responsabilidades: autoridades de saúde, actividades económicas, administração do Parque da Saúde!
Os ambientalistas também não parecem preocupados com esta situação. A co-incineração dá-lhes imenso que fazer.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É o próprio Estado o promotor da actividade paralela.
Desde que encerraram alguns do incineradores instalados nos hospitais por não terem condições de funcionamento - Hospital de Santo António, Barreiro - há cerca de dois anos, o ministério da saúde já devia ter encontrado uma solução para a incineração dos resíduos hospitalares (grupo IV).
Assim vai mantendo a funcionar uma unidade a funcionar em plena cidade de Lisboa - Parque da Saúde- para onde transporta os RH oriundos de todo o país. Será que isto faz sentido sob o ponto de vista ambiental e económico?
Luís Filipe Pereira, só se preocupou em privatizar a saúde e favorecer os amigos.

2:14 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

É de estranhar os medias não explorarem esta matéria.

12:54 da manhã  

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