Reforma da Saúde
António Borges em entrevista ao Diário Económico:
DE - Que avaliação faz destas medidas?
AB - Este Governo parece ter a coragem de atacar os problemas principais, que estão do lado da despesa, como o sistema de remuneração dos funcionários públicos e a questão das prestações sociais, sobretudo as reformas. Mas estas medidas só vão resultar se houver o apoio de todos. O Governo não pode ficar sozinho na implementação.
DE - Que medidas ficaram por tomar?
AB - Pouco ou nada foi dito em relação à reforma do Sistema Nacional de Saúde, justamente a área que mais contribui para o agravamento do défice, e onde é preciso, quanto antes, travar a lógica despesista.
AB - Este Governo parece ter a coragem de atacar os problemas principais, que estão do lado da despesa, como o sistema de remuneração dos funcionários públicos e a questão das prestações sociais, sobretudo as reformas. Mas estas medidas só vão resultar se houver o apoio de todos. O Governo não pode ficar sozinho na implementação.
DE - Que medidas ficaram por tomar?
AB - Pouco ou nada foi dito em relação à reforma do Sistema Nacional de Saúde, justamente a área que mais contribui para o agravamento do défice, e onde é preciso, quanto antes, travar a lógica despesista.
2 Comments:
Estes senhores enquanto não virem o Estado Social completamente estilhaçado não descansam.
A Saúde é a fatia mais desejada pelas expectativas de grandes negócios. E não é preciso arrancar sobreiros.
Segundo li algures José Sócrates tinha um conjunto de medidas para a área da saúde, além das anunciadas, mas decidiu nada mais dizer sobre o assunto.
Talvez lembrado da repercussão do anúncio anterior sobre a venda dos medicamentos não sujeitos a receita médica fora das farmácias.
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