quinta-feira, junho 30

Violência contra as mulheres


A sociedade portuguesa está transformada num pandemónio. Toda a gente protesta e reage às medidas do Governo que acaba de completar os primeiros cem dias de calvário.
A presidente da Federação Portuguesa pela Vida, Isilda Pegado, criticou (29.06.05) duramente a decisão do ministro da saúde, António Correia de Campos, de recorrer a clínicas privadas para fazer cumprir a lei da interrupção voluntária da gravidez (IGV), considerando-a profundamente antidemocrática" e "violenta para com a sociedade civil".
Violenta e injusta não será a situação das mulheres que vêm rejeitado pelos hospitais o seu direito consagrado na lei do Estado de poderem abortar devido a malformações ou violação.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Justifica-se o facto de os hospitais não fazerem abortos, relativamente às situações previstas na lei, devido aos problemas de objecção de consciência do pessoal médico.
Será ?
O que têm feito as Administrações dos hospitais para que a lei se cumpra?
O modelo das Comissões de Ética, não foi concebito especialmente para fazer emperrar o processo?

9:48 da manhã  

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