Ranking SA 2004
Fonte: Tableau de Bord - Acompanhamento e Avaliação dos Hospitais SA em 2003/2004 - Unidade de Missão Hospitais SA.
Ao todo, apresentaram resultados líquidos negativos 18 hospitais SA: Amarante, Baixo Alentejo, Bragança, Cova da Beira, Médio Tejo, Vila Real PR, Egas Moniz, Famalicão, Figueira da Foz, Centro H.Alto Minho,Guimarães, IPO - Porto, Barlavento Algarvio, Pulido Valente, Setúbal, Vale do Sousa, Viseu e S. Francisco Xavier Situação Líquida SA (link)
Destes hospitais, registaram melhoria dos indicadores económico financeiros, relativamente ao ano anterior: Médio Tejo, Egas Moniz, Figueira da Foz, IPO-Porto, Pulido Valente, Viseu e S. Francisco Xavier.
5 Comments:
Como é possível terem reconduzido a Administração do Centro Hospitalar do Alto Minho com estes resultados?
Fernando Marques, Administrador Hospitalar de carreira, dirige o hospital de Viana há décadas com péssimos resultados.
Tal como o Silveira Ribeiro é um importante militante do PSD.
SR (H Egas Moniz) foi destituído e o Fernando Marques continuou. Vá se saber porquê ?
A avaliação dos SA
Chegamos a porta do quartel e lógica não entra
Nas reconduções e na avaliação dos SA e o do seu modelo de gestão danosa pratica-se a lógica dos quarteis , ou seja a lógica não entra fica à porta
Continuamos na mesma.
O que vale a informação produzida pela Unidade de Missão dos SA?
Espero que o estudo do Miguel Gouveia venha trazer alguma luz.
A melhoria de grande número dos hospitais do SNS já vinha de trás.
Falta saber os HH que contrariaram esta tendência e aqueles que a aceleraram.
Cabe perguntar: houve critérios de competência nas nomeações de Coprreia de Campos? São os resultados positivos fundamentais num sistema que se sabe não procura o lucro mas sim o melhor serviço e a acessibilidade universal? Depois há resultados de exercício que tudo indica foram manipulados. Veja-se a evolução dos indicadores económicos por comparação com o ponto de partida (2002) e isso talvez dê à análise outro significado. E não são comparáveis hospitais sem serviço de urgência com hospitais com serviço de urgência. E não são comparáveis hospitais do interior do país com hospitais dos grandes centros urbanos. Veja-se também a evolução dos custos dos diversos hospitais e a política de recursos humanos seguida. E mais ainda o case mix leva a que o mesmmo acto, por exemplo uma consulta de cardiologia, seja paga a preço totalmente diferentes em hospitais com diferentes case mix?s.
Vale a pena que aqui se vá fazendo uma análise mais exaustiva da evolução dos indicadores económico-financeiros para percebermos (ou não) por que razões alguns CA foram reconduzidos e outros não.
Depois, ainda importa que a avaliação tenha em conta as condições físicas (capacidade de internamento instalada, estado de conservação das instalações e quipamentos, meios técnicos disponíveis, etc.) capazes de contribuirem para os resultados em termos de produção e de redução de custos.
Se o C. H. Alto Minho tem à frente um AH não se percebe porque não é o primeiro do ranking!
Pois ...parece que a tal lógica de recondução dos CA,s com base no critério dos resultados apresentados não se aplica:
Por este ranking o H. do Vale do Sousa é 4º classificado,o CA que obteve este resultado já foi substituido;o H do Barreiro é 14ºclassificado e foi (diz-se)reconduzido...mas há mais exemplos..
Concluimos que não é o critério «resultados» que está a presidir às reconduções feitas por CC e FR...
Se repararmos, até esta altura, foram poucos os CA,s dos HHsa que foram substituidos...
Ou muito me engano ou a equipa CC/FR reserva-nos surpresas aquando da passagem efectiva dos SA,s a EPE,s...
(A esperança é a ultima a morrer)!
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