Reforma da Lei de Gestão Hospitalar
1. - Todos temos bem presente o que se passou nos três anos em que Luís Filipe Pereira foi Ministro da Saúde.
Com o Correia de Campos instalou-se o optimismo num largo grupo de AH (APAH, incluída) depois de alguns (poucos) terem sido nomeados para cargos de gestão.
2. - Concluímos, aqui na SaudeSA, que não é com nomeações de AH (mais ou menos injustas) que se melhora a Gestão Hospitalar e se resolvem os problemas da Saúde. O mais importante é definir correctamente o novo tipo de gestão hospitalar que o ministro da Saúde, António Correia de Campos deverá criar.
Com este propósito os AH desenvolveram alguma reflexão aqui no SaudeSA, ao mesmo tempo que era enviada à APAH uma carta com um conjunto de questões sobre os planos da APAH e o futuro do sistema de gestão hospitalar.
Todas as tentativas de contactar a APAH, até à data, foram infrutíferas.
3. - Obtivemos a informação (por portas travessas) de que o MS e a APAH têm mantido colaboração estreita no sentido da revisão da lei de gestão hospitalar e de dar novo impulso à carreira dos AH. Nesta perspectiva, "qualquer interferência estranha, nesta altura do processo, seria inoportuna" (não consegui confirmar esta informação pelo que a mesma será de aceitar sob reserva).
4. - Postas as coisas neste pé, proponho o seguinte:
Com o Correia de Campos instalou-se o optimismo num largo grupo de AH (APAH, incluída) depois de alguns (poucos) terem sido nomeados para cargos de gestão.
2. - Concluímos, aqui na SaudeSA, que não é com nomeações de AH (mais ou menos injustas) que se melhora a Gestão Hospitalar e se resolvem os problemas da Saúde. O mais importante é definir correctamente o novo tipo de gestão hospitalar que o ministro da Saúde, António Correia de Campos deverá criar.
Com este propósito os AH desenvolveram alguma reflexão aqui no SaudeSA, ao mesmo tempo que era enviada à APAH uma carta com um conjunto de questões sobre os planos da APAH e o futuro do sistema de gestão hospitalar.
Todas as tentativas de contactar a APAH, até à data, foram infrutíferas.
3. - Obtivemos a informação (por portas travessas) de que o MS e a APAH têm mantido colaboração estreita no sentido da revisão da lei de gestão hospitalar e de dar novo impulso à carreira dos AH. Nesta perspectiva, "qualquer interferência estranha, nesta altura do processo, seria inoportuna" (não consegui confirmar esta informação pelo que a mesma será de aceitar sob reserva).
4. - Postas as coisas neste pé, proponho o seguinte:
a) -Esta semana tenciono deslocar-me ao Hospital Pulido Valente para tentar entregar a nossa carta (2.ª via), pessoalmente, ao presidente da APAH, Dr Manuel Delgado.
b) - Penso que um grupo de AH deveria tentar entregar pessoalmente um documento no MS, com um conjunto de questões sobre a reforma da Lei de Gestão Hospitalar, mais a "carta aberta" elaborada pelo Vivóporto.
E, ... vamos às sugestões.
7 Comments:
Parece que a APAH vai convocar uma reunião com os associados ...
Silêncio sepulcral.
Os resistentes AH desanimaram ? desistiram?
Ou será que já foram todos nomeados ?
Não se pode contar com a APAH.
Qualquer iniciativa tomada fora do círculo estreito de confiança da APAH, está destinada ao malogro.
Nesta altura em que está na mó de cima os dirigentes da APAH não vão dividir o seu poder com ninguém.
Acredito que haja um entendimento tácito entre o Manuel Delgado e o ministro da saúde para o tratamento de vários problemas.
É ingénuo admitir que agora vinham uns AH relativamente desconhecidos do jet set habitual e conseguiam sobresair face aquele naipe de stars.
Todas as iniciativas devem ser tomadas sem contar com nada da APAH.
Elaborem um documento com as preocupações prioritárias relativamente à carreira e à gestão hospitalar. Organizem um grupo de AH e peçam uma audiência ao Secretário de Estado para exporem os vossos pontos de vista. Mais tarde ou mais cedo o Francisco Ramos acaba por vos receber.
Continuem a reflectir e a publicar textos.
Tenho visto os vossos textos publicados na SaudeSA no Google. Grão a grão a "coisa" começa a ter o seu impacto. Definam em conjunto uma estratégia sólida.
A não ser que vejam que não vale a pena, porque vêm aí as colocações.
Colega Xavier:
Converse com o Manuel Delgado e comunique-nos o resultado dessa conversa.
Diga-lhe que queremos um compromisso tácito entre a APAH e os AH.
Caso contrário estaremos disponíveis para ir até onde for necessário e acho que devemos chegar pelos seguintes pontos:
1.Elaboração de um documento a ser entregue ao Secretário de Estado;
2.Convocação urgente de uma Assembleia Geral extraordinária da APAH;
...falta um outro ponto:
3.Criação de um movimento de AH que intervenha activamente nas proximas eleições da APAH.
Ficamos a aguardar notícias, colega Xavier!
Uma cois não impede a outra.
Penso que deveríamos tentar a convocaçãode uma Assembleia Extraordinária.
Já foram tantos AH nomeados que por certo não há quorum suficiente.
Vamos à marcação de uma Assembleia Extraordinária da APAH...
Temos muito que conversar!
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