sexta-feira, março 9

Urgência de Peniche


CC, propôs ao presidente da Câmara de Peniche, António José Correia (CDU, a criação do Centro Hospitalar Caldas/Peniche e o encaminhamento de todos os casos urgentes e emergentes para o Hospital das Caldas da Rainha link
Como de costume, o MS emitiu um comunicado
link sobre mais este passo do processo de negociação das Urgências. Este comunicado tem a particularidade de ser assinado pela nova assessora para a comunicação social, Helena Marteleiro.

Etiquetas:

5 Comments:

Blogger ricardo said...

A Marteleiro vai por CC na ordem!

2:32 da manhã  
Blogger saudepe said...

As coisas poderiam ter-se passado de modo diferente.

CC devia ter criado primeiro as novas unidades previstas no programa. De seguida informava os autarcas. E de imediato, encerrava tudo o que estava previsto encerrar.
Assim, esta estratégia está errada.
O ministo não devia andar de chapéu na mão a pedir "com licença" aos senhores autarcas.

9:02 da manhã  
Blogger martinho said...

Ricardo, a Marteleria é um anjo. Não vai pôr nada na ordem. É apenas uma profissional séria que vai cumprir instruções. O único que poderá pôr CC na ordem é o Primeiro Ministro. E consta-se que é isso que está a contecer...

Saudepe, CC está a pedir licença aos autarcas porque o processo, mal gerido como foi, o encurralou e enfraqueceu ao extremo de ter agora uma imagem de ministro a prazo. Um ministro sem força, sem poder negocial e, cada dia que passa, mais descredibilizado, sobretudo aos olhos dos profisisonais do SNS. Já é tarde para mudança de estratégia. O maquinista já não consegue parar o comboio. pelo menos a tempo de evitar o desfecho que todos prevemos para breve.

9:58 da manhã  
Blogger tambemquero said...

AGORA É SEMPRE A RECUAR
O ministro da Saúde admitiu ontem fazer alterações ao anunciado pacote legislativo que interdita o consumo de tabaco em espaços públicos fechados. O recuo de Correia de Campos ocorreu ontem, numa reunião com deputados socialistas em que ouviu várias críticas link

10:27 da manhã  
Blogger tonitosa said...

Esta coisa de tentar justificar os erros da governação com a falta ou erro de comunicação já cheira mal (passe a expressão). Na verdade o que se verifica é que as medidas tomadas são restritivas do papel do Estado Social a que os portugueses têm legítimas esperanças de aceder. Dir-se-á que o Estado Social está em crise, particularmente na União Europeia onde os sacrifícios pedidos aos cidadãos são, afinal, idênticos aos que estão a impõr-se aos Portugueses.
A isso pode porém responder-se,e de boa-fé, que "com o mal dos outros podemos nós bem". Mas nem sequer essa comparação é "legítima". Na verdade o Estado Social em Portugal está ainda longe de ter atingido a maioridade para poder ser comparado com o dos países da UE. O nosso Estado Social (Estado de Bem-estar) nem sequer chegou ainda à idade adulta e já está em plena crise; diferentemente, portanto, do que se passa com os nossos parceiros europeus.
E como ainda hoje mais uma vez se constatou, não se vê forma de nos aproximar-nos do nível de vida médio da UE (antes nos continuamos a afastar do mesmo) o que torna mais difícil aos particulares suprir as falhas do Estado. E infelizmente a pobreza continua a ser um problema que atinge cada vez mais famílias portuguesas e com maior gravidade.
O nosso rendimento per capita está longe da média da UE e mais ainda quando calculado em termos de paridade de poder de compra. E o Governo não pode apoiar-se no que se passa noutros países para justificar a sua incapacidade para conduzir o país aos caminhos da recuperação económica e social.
Não será pois uma nova equipa de assessores de CC que nos vai convencer da bondade e oportunidade das medidas do Governo.

9:34 da tarde  

Enviar um comentário

<< Home