"Hipermercados vendem todos os medicamentos"
A trapalhada da notícia do DE merece ainda mais esta nota. link link link
O que define os MNSRM é o seu reduzido risco. Daí não haver necessidade de prescrição médica, podendo ser utilizados, com relativa segurança, na automedicação. Porém, há MNSRM sujeitos a prescrição médica: os MNSRM comparticipados, que podem, tal como os não comparticipados, ser vendidos fora das farmácias. O número destes medicamentos (idênticos aos MNSRM, mas comparticipados), vendidos fora das farmácias, é muito reduzido (caso do ben-u-ron).
Estes medicamentos (ben-u-ron, aspergic, etc), embora a sua utilização seja de baixo risco (igual aos MNSRM), necessitam de receita médica, unicamente, por serem comparticipados (controlo financeiro, exercido pelo médico prescritor. E esta, eh!)
A caixa do DE: “Hipermercados vendem todos os medicamentos” ”O Ministério da Saúde prepara a venda de todos os medicamentos fora das farmácias” , alicerçada nas declarações do ministro da saúde, foi um erro lamentável. Não havia necessidade. Aliás, houve, na ânsia de fazer sensação no alinhamento das notícias do dia.
O que define os MNSRM é o seu reduzido risco. Daí não haver necessidade de prescrição médica, podendo ser utilizados, com relativa segurança, na automedicação. Porém, há MNSRM sujeitos a prescrição médica: os MNSRM comparticipados, que podem, tal como os não comparticipados, ser vendidos fora das farmácias. O número destes medicamentos (idênticos aos MNSRM, mas comparticipados), vendidos fora das farmácias, é muito reduzido (caso do ben-u-ron).
Estes medicamentos (ben-u-ron, aspergic, etc), embora a sua utilização seja de baixo risco (igual aos MNSRM), necessitam de receita médica, unicamente, por serem comparticipados (controlo financeiro, exercido pelo médico prescritor. E esta, eh!)
A caixa do DE: “Hipermercados vendem todos os medicamentos” ”O Ministério da Saúde prepara a venda de todos os medicamentos fora das farmácias” , alicerçada nas declarações do ministro da saúde, foi um erro lamentável. Não havia necessidade. Aliás, houve, na ânsia de fazer sensação no alinhamento das notícias do dia.
E conseguiram-no.
Nessa manhã, rapidamente, todos os órgãos de informação da nossa praça reproduziram o "furo" do DE. Só que, desta vez, correu mal. Quando o Belmiro de Azevedo terminou o seu treino matinal de squash, a notícia do DE já havia caído em desgraça. Sem quaisquer repercussões na bolsa.
Embora o DE, assim não o entenda, os medicamentos que envolvem riscos elevados (susceptíveis de efeitos adversos graves), sujeitos, portanto, a receita médica (obrigatória), continuam, por lei, até ver, a ser de venda exclusiva em farmácias.
Embora o DE, assim não o entenda, os medicamentos que envolvem riscos elevados (susceptíveis de efeitos adversos graves), sujeitos, portanto, a receita médica (obrigatória), continuam, por lei, até ver, a ser de venda exclusiva em farmácias.
4 Comments:
Excelente post do Xavier.
A SAUDESA foi a primeira a reagir à notícia do DE.
estapafurdia
Apesar do acesso privilegiado ao MS, o DE faz uma destas.
Se o MB não se espantou com o facto de todos os medicamentos passarem a ser vendidos fora das farmácias, é porque acha que isso é perfeitamente exequível um dia destes com este ministro.
A precipitação com que foi decidida a publicação desta notícia é elucidativa do tipo de jornalismo que se faz entre nós.
O desabafo do Bruno Proença tenta tapar o sol com a peneira. Um mau momento do DE.
Uma grande bronca para a História do DE.
A ignorância é inimiga da pressa em dar notícias em primeira mão.
As cadelas apressadas párem cães mortos. Acho que foi o que aconteceu... Esta noticia (nascimento) acabou por acabar num infeliz aborto noticioso.
Acham mesmo que foi um erro do DE? Eu vi esta notícia mais como uma sondagem do governo...
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