sexta-feira, novembro 30

Greve AP

É hoje !

Uma inevitável questão para reflexão:

ULTIME "REFORME" DES RETRAITES... AVANT LA PROCHAINE.

" Monter en épingle de prétendus « privilèges », et travestir le nivellement par le bas en souci d’« équité », telle a été la stratégie du gouvernement français au cours des grèves de novembre pour la défense des régimes spéciaux de retraite. Ce rideau de fumée dissimule le dessein de voir la retraite par capitalisation supplanter la retraite par répartition. Et la toile de fond européenne n’est guère rassurante : l’objectif semble être d’écarter tout débat sur la répartition des gains de productivité, au profit d’un allongement indéfini de la durée de cotisation."

(Este o resumo de um artigo do economista Antoine Rémond (*), que poderá ser lido no Le Monde diplomatique de Dezembro 2007.
Aqui fica a chamada de atenção).
(*) - Antoine Rémond, doctorant en sciences économiques à l'Université de Paris XIII, est membre du CEPN (Centre d'économie de Paris-Nord) et chargé d'études (Alpha Études).
É-Pá

6 Comments:

Blogger e-pá! said...

POR SALÁRIOS E PENSÕES DIGNOS

POR UMA VERDADEIRA NEGOCIAÇÃO

CONTRA A DESTRUIÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS.

Nota: A última greve convocada pelas três estruturas sindicais realizou-se a 9 e 10 de Novembro de 2006 contra o aumento salarial de 1,5% que o Governo decidiu aplicar, apesar de a inflação prevista nessa altura ser de 2,1%...

7:23 da tarde  
Blogger e-pá! said...

Em adenda às palavras de ordem da Greve marcada para 30.11.2007, uma inevitável questão para reflexão:


ULTIME "REFORME" DES RETRAITES... AVANT LA PROCHAINE.

" Monter en épingle de prétendus « privilèges », et travestir le nivellement par le bas en souci d’« équité », telle a été la stratégie du gouvernement français au cours des grèves de novembre pour la défense des régimes spéciaux de retraite. Ce rideau de fumée dissimule le dessein de voir la retraite par capitalisation supplanter la retraite par répartition. Et la toile de fond européenne n’est guère rassurante : l’objectif semble être d’écarter tout débat sur la répartition des gains de productivité, au profit d’un allongement indéfini de la durée de cotisation."

(Este o resumo de um artigo do economista Antoine Rémond (*), que poderá ser lido no Le Monde diplomatique de Dezembro 2007.
Aqui fica a chamada de atenção).

(*) - Antoine Rémond, doctorant en sciences économiques à l'Université de Paris XIII, est membre du CEPN (Centre d'économie de Paris-Nord) et chargé d'études (Alpha Études).

9:23 da tarde  
Blogger helena said...

Os funcionários do Ministério da Saúde que não aceitem transitar para serviços com falta de pessoal vão ser colocados no quadro de excedentários. A afirmação foi feita ao Expresso pelo secretário de Estado da Saúde, Francisco Ramos, que não quis para já adiantar quantas pessoas irão ser abrangidas por esta decisão. Edição 1790 de 17.02.2007

2:49 da manhã  
Blogger helena said...

Afinal havia outra (verdade)

Contas batem certo
A despesa com o Serviço Nacional de Saúde cresceu 1,4%, em 2006, abaixo dos 2,8% estimados pelo Governo no Orçamento de 2006. Já os custos com o pessoal subiram 2,8%, acima do objectivo de 1,5%, pois comportaram 1,5% da tabela salarial, os encargos com a Caixa Geral de Aposentações que subiram de 10% para 13% e as responsabilidades com a ADSE, que não existiam em 2005. Por sua vez, a despesa com compras (são sobretudo medicamentos e material clínico) subiu 4%, em linha com a estimativa do Governo.
O SNS teve um saldo positivo de 350 milhões de euros, dos quais 157 milhões resultam da receita dos jogos sociais destinada à rede de cuidados continuados e que irão transitar para este ano. “Conseguimos controlar os gastos e, ao mesmo tempo, aumentamos a produção em todas as actividades, excepto nos atendimentos permanentes, felizmente”, sublinha o secretário de estado da saúde, Francisco Ramos, acrescentando ainda que, em grande parte, o sucesso deve-se ao esforço das várias administrações hospitalares.
Semanário expresso,Edição 1790 de 17.02.2007

2:57 da manhã  
Blogger tambemquero said...

A adesão global à greve da Função Pública situa-se acima dos 80 por cento, disse hoje a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila, uma das estruturas sindicais que convocou a paralisação.
Ana Avoila adiantou que a adesão tem maior incidência nos sectores da educação, saúde e justiça.

No INEM, a adesão à greve situa-se na ordem dos 90 por cento segundo Gustavo Oliveira, do Sindicato da Função Pública.

Na área da Justiça, Ana Avoila apontou alguns exemplos de Tribunais encerrados por todo o pais, como é o caso do Tribunal de Gondomar, Vila do Conde, Famalicão, Aveiro, Viseu, Guarda, Oeiras, Almada, Caldas da Rainha, Abrantes, Montemor-o-Novo, Silves e Vila Real de Santo António.

O secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, que está a visitar durante o dia de hoje alguns dos serviços em greve, afirmou que «é inquestionável que está em curso uma grande greve na Função Pública.

1:14 da tarde  
Blogger tonitosa said...

A esta guerra de números acho que já ninguém de bom senso dá importância.
É verdade que infelizmente entre nós ainda há quem pense que a "luta" é com os outros. E ficam na sombra à espera de ter o proveito de algo para que amnada contribuiram. Antes pelo contrário. E há muitos, também, que acham as greves justas quando são contra os governos dos outros partidos; acham-nas injustificadas quando é o seu partido que está a governar.
Mas cada vez mais há também os que aderem a esta luta contra as arbitrariedades de um governo que insiste em pedir sacrifícios aos mais carenciados e em particular aos funcionários públicos mas que paga chorudos salários a gestores por si nomeados, a colaboradores contratados para os gabinetes e que, como ontem vimos até tem dinheiro para pagar 1 milhão e 500 mil euros por um quadro, em concorrência com a sua compra por particulares.
E enquanto os sacrifícios acontecem parece que tudo vai de mal a pior. Ainda há pouco ouvimos dizer à representante do Banco Alimentar, que são muitas e cada vez mais as pessoas da classe média (quadros superiores - advogados, pasicólogos, e outros - que recorrem à ajuda do BA por já nada terem para comer!
Só um verdadeiro "movimento revolucionário" pode acabar com a arrogância de quem nos governa. Por isso as greves são justas e bem-vindas.

2:10 da tarde  

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