sexta-feira, novembro 30

Modelo EPE, recomenda-se




A conclusão importante deste caso é que o relatório do TC não descortinou nenhuma situação que não fosse conhecida e/ou justificada.link link

O modelo EPE está a funcionar bem. Com transparência, ganhos de eficiência e, por isso, recomenda-se.

Temos contas consolidades que reflectem com rigor o que se passa na gestão do SNS.

Tudo não passou de um bruá da oposição e dos comentadores da SaudeSA, por não terem lido ainda o relatório do TC.

Não há, para infelicidade da oposição, nem contas aldrabadas, nem contas atamancadas.

Parabéns ao Avicena por ter intervido de forma acertada, tentando remar contra a maré, quando a vaga ameaçava alterosa.
Saudepe

4 Comments:

Blogger saudepe said...

O que acontece é que os inspectores do TC são técnicos medianos, por vezes fracos, com falta de meios, dificuldade de acesso à informação disponível, o que só lhes permite fazer uma avaliação sofrivel das contas do SNS.

Há falta de sofisticação nestas análises.

1:06 da tarde  
Blogger tambemquero said...

Pensei que este Governo as dívidas dos HHs estavam em vias de resolução.
É pelo menos o que o marketing deste governo nos faz acreditar.

[As dívidas aos hospitais à indústria] sempre existiram e não devem ser usadas para questionar a honorabilidade das questões do ministério
Francisco Ramos, secretário de Estado da Saúde
Público, 17/11/07

1:59 da tarde  
Blogger tambemquero said...

PERPLEXIDADES

Do sonho à (dura) realidade
No passado dia 22, o Tribunal de Contas (TC) veio acabar com o sonho do ministro da Saúde. Afinal, o «buraco» financeiro do Serviço Nacional de Saúde (SNS) não está a diminuir. Qual buraco do ozono, continua a aumentar e, à semelhança dos grandes líderes mundiais que insistem em não assinar o Protocolo de Quioto, a equipa de Correia de Campos prefere «tapar o sol com a peneira».
Mas, diz o TC, os números não deixam dúvidas — as dívidas do SNS não são de 1989 milhões de euros, mas sim de 2214 milhões de euros, as dívidas a fornecedores cresceram quase 50% nos hospitais-empresa, onde a situação parece ser particularmente grave —, e as contas ministeriais pecam por falta de rigor e transparência.
O que mudou então nos últimos dois anos? Apenas a metodologia, conclui o tribunal. Ou seja, torturaram-se os números por meio de artes de cosmética estatística, atiraram-se umas quantas facturas para «debaixo do tapete» e já está — bonito e apresentável, o défice do SNS, pela primeira vez a ser disciplinado com mão férrea.
E logo havia de vir um tribunal estragar este delírio onírico com que o Governo embalou a opinião pública nos últimos dois anos, acordando todos para a dura realidade… Não há direito!

J.M.A./M.F.T.
TM 1.º CADERNO de 2007.11.26

2:19 da tarde  
Blogger e-pá! said...

Caro Saudepe:

"O que acontece é que os inspectores do TC são técnicos medianos, por vezes fracos, com falta de meios, dificuldade de acesso à informação disponível, o que só lhes permite fazer uma avaliação sofrivel das contas do SNS."

O exagero descamba sempre no ridiculo.

Assim, os gestores, os economistas e a contabilidade hospitalar serão técnicos de contas excelentes, por vezes excepcionais, com acesso a toda a informção e fazem uma avaliação sofisticada das contas do SNS.

Bem, quando teremos direito a uma avaliação simplesmente RIGOROSA?

E já agora concordante com o TC (orgão fiscalizador).

5:14 da tarde  

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