Modelo EPE, recomenda-se
A conclusão importante deste caso é que o relatório do TC não descortinou nenhuma situação que não fosse conhecida e/ou justificada.link link
O modelo EPE está a funcionar bem. Com transparência, ganhos de eficiência e, por isso, recomenda-se.
Temos contas consolidades que reflectem com rigor o que se passa na gestão do SNS.
Tudo não passou de um bruá da oposição e dos comentadores da SaudeSA, por não terem lido ainda o relatório do TC.
Não há, para infelicidade da oposição, nem contas aldrabadas, nem contas atamancadas.
Parabéns ao Avicena por ter intervido de forma acertada, tentando remar contra a maré, quando a vaga ameaçava alterosa.
Saudepe
O modelo EPE está a funcionar bem. Com transparência, ganhos de eficiência e, por isso, recomenda-se.
Temos contas consolidades que reflectem com rigor o que se passa na gestão do SNS.
Tudo não passou de um bruá da oposição e dos comentadores da SaudeSA, por não terem lido ainda o relatório do TC.
Não há, para infelicidade da oposição, nem contas aldrabadas, nem contas atamancadas.
Parabéns ao Avicena por ter intervido de forma acertada, tentando remar contra a maré, quando a vaga ameaçava alterosa.
Saudepe
4 Comments:
O que acontece é que os inspectores do TC são técnicos medianos, por vezes fracos, com falta de meios, dificuldade de acesso à informação disponível, o que só lhes permite fazer uma avaliação sofrivel das contas do SNS.
Há falta de sofisticação nestas análises.
Pensei que este Governo as dívidas dos HHs estavam em vias de resolução.
É pelo menos o que o marketing deste governo nos faz acreditar.
[As dívidas aos hospitais à indústria] sempre existiram e não devem ser usadas para questionar a honorabilidade das questões do ministério
Francisco Ramos, secretário de Estado da Saúde
Público, 17/11/07
PERPLEXIDADES
Do sonho à (dura) realidade
No passado dia 22, o Tribunal de Contas (TC) veio acabar com o sonho do ministro da Saúde. Afinal, o «buraco» financeiro do Serviço Nacional de Saúde (SNS) não está a diminuir. Qual buraco do ozono, continua a aumentar e, à semelhança dos grandes líderes mundiais que insistem em não assinar o Protocolo de Quioto, a equipa de Correia de Campos prefere «tapar o sol com a peneira».
Mas, diz o TC, os números não deixam dúvidas — as dívidas do SNS não são de 1989 milhões de euros, mas sim de 2214 milhões de euros, as dívidas a fornecedores cresceram quase 50% nos hospitais-empresa, onde a situação parece ser particularmente grave —, e as contas ministeriais pecam por falta de rigor e transparência.
O que mudou então nos últimos dois anos? Apenas a metodologia, conclui o tribunal. Ou seja, torturaram-se os números por meio de artes de cosmética estatística, atiraram-se umas quantas facturas para «debaixo do tapete» e já está — bonito e apresentável, o défice do SNS, pela primeira vez a ser disciplinado com mão férrea.
E logo havia de vir um tribunal estragar este delírio onírico com que o Governo embalou a opinião pública nos últimos dois anos, acordando todos para a dura realidade… Não há direito!
J.M.A./M.F.T.
TM 1.º CADERNO de 2007.11.26
Caro Saudepe:
"O que acontece é que os inspectores do TC são técnicos medianos, por vezes fracos, com falta de meios, dificuldade de acesso à informação disponível, o que só lhes permite fazer uma avaliação sofrivel das contas do SNS."
O exagero descamba sempre no ridiculo.
Assim, os gestores, os economistas e a contabilidade hospitalar serão técnicos de contas excelentes, por vezes excepcionais, com acesso a toda a informção e fazem uma avaliação sofisticada das contas do SNS.
Bem, quando teremos direito a uma avaliação simplesmente RIGOROSA?
E já agora concordante com o TC (orgão fiscalizador).
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