O jazz sempre teve extrordinários pianistas... cuja lista confunde-se com a sua história. Jimmy Amadie, Stefano Battaglia, Ray Bryant, Joe Chambers, Sonny Clark, Kenny Drew, Tommy Flanagan, André Previn, Jimmy Rowles e, todos os outros...
Mas, cada um de nós, tem o seu "músico especial" ou, neste caso, o(s) pianista(s) predilecto(s). Os "meus", propositadamente, não constam da lista acima. Têm um lugar "especial" e, por longevidade, eram: Oscar Peterson e Keith Jarrett.
Agora, Peterson castiga-me (castiga-nos) com a sua ausência física mas deixa ao Mundo uma vasta, brilhante e virtuosa obra que deve ser preservada e, acima de tudo, ouvida. Perde-se, irremediavelmente, a visão do virtuosismo daquelas mãos... no dedilhar das teclas. É, essencialmente, isso que, neste momento de luto para o jazz, eu "choro"..."when the summer comes"!
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O jazz sempre teve extrordinários pianistas... cuja lista confunde-se com a sua história. Jimmy Amadie, Stefano Battaglia, Ray Bryant, Joe Chambers, Sonny Clark, Kenny Drew, Tommy Flanagan, André Previn, Jimmy Rowles e, todos os outros...
Mas, cada um de nós, tem o seu "músico especial" ou, neste caso, o(s) pianista(s) predilecto(s).
Os "meus", propositadamente, não constam da lista acima.
Têm um lugar "especial" e, por longevidade, eram: Oscar Peterson e Keith Jarrett.
Agora, Peterson castiga-me (castiga-nos) com a sua ausência física mas deixa ao Mundo uma vasta, brilhante e virtuosa obra que deve ser preservada e, acima de tudo, ouvida.
Perde-se, irremediavelmente, a visão do virtuosismo daquelas mãos... no dedilhar das teclas.
É, essencialmente, isso que, neste momento de luto para o jazz, eu "choro"..."when the summer comes"!
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