quarta-feira, janeiro 16
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1 Comments:
O MRSA, i.e., o Staphylococcus aureus resistente à meticilina, tornou-se, desde há alguns anos, um problema, já que foi (agora existem outros) o principal agente responsável pelas infecções nosocomiais, que afectaram os HH's, em todo o Mundo.
Estas infecções, embora dramáticas quanto à sua agressividade biológica e dificuldades terapêuticas, estavam confinadam a esses sítios perigosos para a Saúde que são os HH's.
Estando submetidas a um estricto controlo hospitalar - um universo limitado - e uma vez instituídas medidas de isolamento e de confinamento da sua progressão com o contributo de médicos, enfermeiros, microbiologistas, farmacêuticos, etc, podiamos afirmar que apesar da sua elevada patogenicidade, estavam sob controlo.
Agora, o MRSA "saltou" para a rua. Epidemiologicamente ficamos à deriva.
Entramos num âmbito mais dificil, porque mais reservado.
Temos de lutar contra a bactéria e contra os mecanismos etipos de transmissão (contacto directo?) em quaisquer tipos de relações sexuais (sem preconceitos homofóbicos).
Chegamos ao advento de uma nova DST (Doença Sexualmente Transmissível)?
Começa, agora, uma outra tarefa a somar às anteriores: a saga da prevenção que não se pode restringir a San Francisco e Boston?
Enfim, aguardemos que o Dr. Francisco George nos diga alguma coisa.
Parece-me estar há demasiado tempo "ocupado" na luta contra os fumadores.
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