Privados, sim
Hospital da Trofa
Desde que...
Desde que...
A JMS, talvez por ser dos grupos mais antigos, tem seguido uma estratégia mais conservadora. Tentar influenciar o Estado, explorar as suas fraquezas, de molde a salvaguardar riscos (mercado imberbe).
E não só.
Que dizer da decisão da Câmara Municipal da Amadora, presidida pelo PS, e da Câmara Municipal de Sintra, presidida pelo PSD, em tornaram-se accionistas do Grupo Mello Saúde? link
Os grupos que apostaram forte no sector, mais recentemente, compreenderam que o futuro está em procurar substituir o actual sistema de complementaridade público/privado por um sistema concorrencial, capaz de arrastar para o sector privado as melhores práticas, os melhores profissionais e assim atrair um cada vez maior número de utentes (independentes, subsistemas, SNS, por esta ordem). Daí a aposta na efectuação de pesados investimentos visando a sua preparação de acordo com este cenário.
Nesta perspectiva a manutenção das parcerias de gestão clínica dos HHs de Cascais, Braga, Loures e Vila Franca, afigura-se um erro do primeiro ministro. Casamentos destes estão destinados a divórcio litigioso com custos elevados para os contribuintes.
Privados, sim. Desde que provém ser capazes de fazer melhor que o público.
Caberá ao Estado, uma vez mais, a delicada tarefa de ser arbitro deste combate que se quer assanhado.
E não só.
Que dizer da decisão da Câmara Municipal da Amadora, presidida pelo PS, e da Câmara Municipal de Sintra, presidida pelo PSD, em tornaram-se accionistas do Grupo Mello Saúde? link
Os grupos que apostaram forte no sector, mais recentemente, compreenderam que o futuro está em procurar substituir o actual sistema de complementaridade público/privado por um sistema concorrencial, capaz de arrastar para o sector privado as melhores práticas, os melhores profissionais e assim atrair um cada vez maior número de utentes (independentes, subsistemas, SNS, por esta ordem). Daí a aposta na efectuação de pesados investimentos visando a sua preparação de acordo com este cenário.
Nesta perspectiva a manutenção das parcerias de gestão clínica dos HHs de Cascais, Braga, Loures e Vila Franca, afigura-se um erro do primeiro ministro. Casamentos destes estão destinados a divórcio litigioso com custos elevados para os contribuintes.
Privados, sim. Desde que provém ser capazes de fazer melhor que o público.
Caberá ao Estado, uma vez mais, a delicada tarefa de ser arbitro deste combate que se quer assanhado.
hospitaisepe
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