quinta-feira, outubro 16

Obama, soma e segue


Tudo se conjuga para Obama ganhar as próximas eleições.
Empate só na divisão do financiamento ($20 milhões) da Indústria Farmacêutica. A contrariar o sucedido em eleições anteriores, onde o grosso da massa foi dirigido ao partido republicano. Maiores contribuidores: Pfizer, Amgen e Johnson & Johnson link

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1 Comments:

Blogger e-pá! said...

Do que leio e retenho da imprensa americana e canadiana (chamo a tenção para um artigo "crítico" sobre Obama no The New York Times de David Brooks) link, passada a sensação do momento, as opiniões foram mostrando que a tática - brusque & aggressive - do candidato republicano, não resultaram (a médio e longo termo).
É natural que, mesmo assim, nos próximos dias, Barack Obama, desça 1 ou 2 pontos nas sondagens. A sua prestação não o comprometeu, mas não foi brilhante.

A repartição "salomónica" das contribuições da Indústria Farmacêutica mostra que as multinacionais vão se adaptando, mais rapidamente do que parece, a novas realidades.
O facto de não haver um captador hegemónico, como por exemplo na Indústrias da Defesa ou na dos automóveis, é bom.
O lobbyng vai ser mais difícil e mais próximo dos equilibrios. Importante, mesta fase de espectro de recessão económica, que ameça os EUA, e onde uma baixa de consumo de medicamentos (e a queda dos resultados na Indústria) será uma - das muitas - consequências.

8:58 da manhã  

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