quinta-feira, outubro 16

Portugal, boas práticas



O “Relatório da OMS 2008 - Primary Health Care – Now More Than Ever”, link refere Portugal como exemplo de boas práticas. Que levaram à redução das taxas de mortalidade infantil, metade em cada oito anos, até aos actuais três por 1000 (2006). Em pé de igualdade com os níveis do resto da Europa Ocidental.
Por sua vez, a esperança de vida cresceu nove anos desde 1978. link
Pese embora, haja a registar o desenvolvimento de alguns desequilíbrios como o reforço do hospitalocentrismo, carência de médicos e enfermeiros e a utilização intensiva das urgências hospitalares.

haquim avicena

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4 Comments:

Blogger tambemquero said...

O Orçamento da Saúde para 2009 vem em linha com o de 2008.

Nas políticas enunciadas, cobre-se (quase) todo o espectro possível de actuação, o que retira clareza quanto ao que é considerado essencial. Duas diferenças importantes são, primeiro, o papel das tecnologias de informação e comunicação, postas ao serviço da população através da criação do Portal da Transparência; segundo, o revisitar das convenções. A dúvida está em saber se são prioridades face ao restante (cuidados primários, cuidados continuados, organização hospitalar, medicamento e farmácia), ou se as prioridades surgirão com o tempo. Menos visível, e muito positivo, é a inclusão dos cuidados continuados num exercício plurianual e com avaliação (sendo desde já apresentados os indicadores a usar). Menos positivo, a (pouca) ambição de ter apenas 250 unidades de saúde familiar no final de 2009 – se as actuais 142 cobrem menos de 2 milhões de portugueses, as 250 USF provavelmente não atingirão pelo menos metade da população.
pedro pita barros, DE 15.10.08

3:28 da tarde  
Blogger helena said...

É caro mas é bom.

7:12 da tarde  
Blogger saudepe said...

PKM nada diz sobre este excelente relatório, na sua habitual crónica quinzenal do DE (desta vez, muito equilibrada) , apesar de trabalhar para a OMS. link
O xavier devia tentar obter do PKM um comentário sobre o referido relatório e das referências que faz ao nosso SNS.

7:23 da tarde  
Blogger e-pá! said...

Os problemas do SNS não chegam "via" OMS.

São os relatórios da OCDE!

10:35 da tarde  

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