quarta-feira, dezembro 31
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11 Comments:
Um Bom Ano para todos.
Divirtam-se, enquanto podem.
Depois de anos a fio a apertar o cinto por causa do défice... O próximo Ano, ameaça com a pior das crises.
Um ano problemático que havemos de ultrapassar...
FELIZ 2009 para todos!
Bom Ano para todos.
Um bom 2009 para todos os que frequentam este espaço.
Vamos ter um ano "quente" em que as nuvens negras que se adensam sobre o País tanto podem ser afastadas por ventos de bonança como resultar na maior das tempestades. Que cada um dê o seu contributo para que melhores políticas nos livrem da catástrofe.
Bom Ano para o pessoal do Saudesa
Alguns dos pontos quentes do novo ano:
1) processo de revisão das carreiras especiais de Saúde;
2) reforma da rede de cuidados: urgências, CSP, USF, RNCCI
3) No lugar do estudo dos HH PPP, o MS devia promover um estudo sobre os Hospitais EPE.
4) Entrada em funcionamento do SINAS . Ratings para todos os gostos. O SNS no seu melhor ridículo.
5) De que forma vai o governo motivar os profissionais e os utentes para a contenção das despesas da saúde?
6) De que forma a actual crise afecta mais o sector público ou o sector privado da saúde?
7) Dado ser ano de eleições de que forma o Governo está refém em relação ao primeiro ponto.
Caro Hospitaisepe:
A acrescentar ao seu rol de questões colocadas, mais um...
Ontem foi o último dia do prazo para a liquidação das dívidas da Saúde, vencidas (até 90 dias)...
Será que o Pai Natal chegou a tempo ???
Continuação de Boas Festas para todos!
Critical of Critical
Like legions of other wonks when I discovered that Tom Daschle was going to be Obama’s point guy on health care, I sent off for a copy of his book Critical. It’s a fast and easy read, but in its examination of the problem it doesn’t add much to superior books on what’s wrong with health care (much of the first section reads like an undergrad’s attempt to summarize Jonathan Cohn’s Sick link) and there are some pretty weak logic flows and basic editing throughout (he refers to the book Uninsured in America on p155 as though it’s already been introduced before it actually gets introduced on p161). But ignoring all that, what does Daschle suggest we actually do?
First, he promotes himself as a scholar of failed attempts at health reform past, and of course a witness to the most recent attempt.
Matthew Holt
A PPP de Cascais arranca esta 6.ª feira 02.01.09.
O gestor que vai liderar este projecto é o mesmo que arrancou com o Hospital da Amadora Sintra, o engenheiro Dias Alves.
Espera-se, no mínimo, que desta vez, a equipa da ARS que vai fiscalizar o empreendimento consiga reunir competencias e preparação para acompanhar tão dificil contrato.
Sem pôr a causa a idoneidade dos envolvidos não deixa de ser curioso que o Eng. Dias Alves foi responsável pelo HFF no tempo da JMS sendo tutelado pela ARSLVT. Depois saiu incompatibilizado com a JMS. Desde então tem estado a colaborar com a ACSS na área das Parcerias que tutelam e fiscalizam a PPP de Cascais e agora passa para responsável da PPP de Cascais por parte do operador privado HPP. Ao mesmo tempo a putativa Comissão de Acompanhamento está a ser constituída com as "velhas glórias" do tempo dos SA's de LFP. O HFF passa a ser dirigido como EPE por um dos gestores que o geriu ao serviço da JMS e que entretanto saiu da BES Saude. Nos HPP sucedem-se as convulsões internas com empurrões e encontrões onde se misturam gestores privados, gestores públicos e gestores neo-privados. Os critérios das recentes nomeações da ARSLVT fundam-se apenas na pesca à linha no "centrão".É assim o circo das PPP's "à Portuguesa"...Tudo bons rapazes, amigos, conhecidos e colaborantes...
Por este caminho não há programa do governo que resista...Apesar disso entraremos num óptimo tempo para os "negócios"...
O arranque da PPP de Cascais é sem dúvida o primeiro grande acontecimento da Saúde do novo ano.
As sucessivas alterações de liderança por parte dos HPP denota alguma dificuldade de ajustamento a tão complexo projecto.
Quanto ao acompanhamento do contrato as expectativas são naturalmente baixas.Logo se verá.
Caberá também aos cidadãos portugueses um papel importante na vigilância de um contrato custeado pelos seus impostos.
Apesar de tudo... Um Bom Ano para todos.
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