Votar PS
Votaria, naturalmente, BE nestas legislativas.
Mas amanhã, domingo, 27 set 09, vou votar PS.
Não contrariado ou submetido a uma lógica de voto útil. Mas convencido ao longo de um processo que teve início na pré campanha com o tráfego de mensagens das redes sociais e se estendeu ao debate levado a cabo na blogosfera durante toda a campanha.
Neste âmbito é de salientar o trabalho notável de alguns bloggers como o Carlos Santos (Valor das Ideias), Luís Novaes Tito, o Jumento, bem como de uma forma geral de toda a equipa do SIMplex.
Depois da vitória de amanhã, o próximo governo PS vai ter nova oportunidade de desenvolver uma política de saúde reformista, centrada na continuidade dos projectos ganhadores (CSP e RNCCI) e na correcção de trajectórias em relação à gestão dos HH, PPP e gestão do medicamento.
A procura de soluções relativamente à sustentabilidade do SNS deve constituir o principal desafio da próxima equipa do MS.
Mas, para já, amanhã, temos festa.
Mas amanhã, domingo, 27 set 09, vou votar PS.
Não contrariado ou submetido a uma lógica de voto útil. Mas convencido ao longo de um processo que teve início na pré campanha com o tráfego de mensagens das redes sociais e se estendeu ao debate levado a cabo na blogosfera durante toda a campanha.
Neste âmbito é de salientar o trabalho notável de alguns bloggers como o Carlos Santos (Valor das Ideias), Luís Novaes Tito, o Jumento, bem como de uma forma geral de toda a equipa do SIMplex.
Depois da vitória de amanhã, o próximo governo PS vai ter nova oportunidade de desenvolver uma política de saúde reformista, centrada na continuidade dos projectos ganhadores (CSP e RNCCI) e na correcção de trajectórias em relação à gestão dos HH, PPP e gestão do medicamento.
A procura de soluções relativamente à sustentabilidade do SNS deve constituir o principal desafio da próxima equipa do MS.
Mas, para já, amanhã, temos festa.
Etiquetas: Legislativas 09
7 Comments:
Vamos ao voto útil.
Mais uma semana de campanha e tínhamos nova maioria absoluta do PS.
Está no papo...
Acabo de votar na Escola Secundária de Paço D´Arcos.
O movimento de votantes pareceu-me normal.
Agora vou-me ao almoço.
Todo apunta a que el socialista José Sócrates será nuevamente el jefe de Gobierno, pero que no tendrá la mayoría absoluta de la última legislatura. Manuela Ferreira Leite, del conservador Partido Social Demócrata (PSD), ha quedado finalmente descolgada en las encuestas. Su mensaje no ha calado entre la mayoría de votantes, especialmente los más jóvenes.
Sócrates y Ferreira Leite han convertido la campaña en un asunto entre ellos dos, como si en estas elecciones no hubiera nada más en juego, olvidando que los portugueses eligen hoy a sus representantes en la Asamblea Nacional. Los dos principales candidatos han apelado al voto útil y al voto del miedo, han dibujado escenarios apocalípticos en caso de ganar el rival, y han dejado a un lado la batalla de las ideas. La candidata del PSD dedicó sus mayores esfuerzos a criticar "el despilfarro" que representan las obras públicas del Gobierno en tiempos de crisis. Los otros tres candidatos de partidos con representación parlamentaria se han empleado a fondo para no quedar reducidos a meros comparsas en la campaña. Su estrategia electoral ha tenido un elemento común: todos contra Sócrates, para evitar una nueva mayoría absoluta.
A la izquierda del Partido Socialista, el Bloco de Esquerda y el Partido Comunista, acusan al Gobierno saliente de hacer una "política de derechas", al servicio de los poderosos y de no tener sensibilidad social. Ambos partidos se sienten ninguneados por la arrogancia de Sócrates, a quien no perdonan su empecinamiento en defender el modelo de evaluación de los profesores, contra la opinión de los sindicatos.
A la cola de las cinco fuerzas políticas con representación parlamentaria, está el Partido Popular, de Paulo Portas, el más derechista de todos, cuya apuesta es arañar los votos suficientes al PSD para desplazar a los comunistas y convertirse en el cuarto partido de la Asamblea de la República. El caballo de batalla de Portas ha sido más mano dura para combatir la inseguridad.
Lejos de los cinco grandes, una decena de pequeños partidos y grupúsculos compiten en estos comicios, con escasos recursos y menor presencia en los medios de comunicación. En las elecciones europeas de junio apenas sumaron el 6% de los votos. En algunos casos tratan de compensar la pobreza de medios con la imaginación. El Movimiento Mérito y Sociedad (MMS) ha logrado notoriedad con sus carteles callejeros, en los que propone enviar a los cinco candidatos principales "a Conchinchina". El MRPP (Movimiento Reorganizativo del Partido del Proletariado), es un partido de extrema izquierda en el que militó el actual presidente de la Comisión Europea, José Manuel Durão Barroso. Inasequible al desaliento, el MRPP, que dirige García Pereira, obtiene en cada elección un resultado testimonial.
El país 27.09.09
Portugal votes on Sunday in an election the ruling Socialists are expected to win despite discontent with the economy in Western Europe's poorest country.
Prime Minister Jose Socrates, an energetic 52-year-old, is not likely to get an absolute majority and will have to form a minority government. This means a spell of political uncertainty but it will not be calamitous, analysts say.
"If the Socialists get 38 percent of the vote as the polls indicate, it is not the worst of situations for their survival, it has been done in the past," analyst Antonio Costa Pinto said.
The centre-right Social Democrats (PSD), led by former finance minister Manuela Ferreira Leite, 68, have fared poorly against the youthful Socrates, partly due to her conservative image, analysts said.
But the two parties may have to cooperate, particularly on public finance and the looming 2010 budget. Spending cuts or tax hikes are needed to start bailing out from this year's budget deficit of 5.9 percent of GDP -- substantially above European guidelines.
On other matters, like social reform, the Socialists may turn to leftist parties. Socrates, like the left, sees a bigger government role in the economy, with projects to create jobs.
But the left staunchly opposes Socrates's market-friendly economic policies, including privatisation.
Socrates won 45 percent of the 2005 vote, giving him a solid absolute majority and allowing him to clean up public finances and to reform pensions and the civil service.
UPSETTING ECONOMIC WOES
But debt levels are once again soaring and unemployment is the highest since the 1980s, which is particularly painful for a country with GDP per capita of 15,600 euros ($22,910), about half the euro zone average of 28,300 euros.
In a televised address on Saturday night, President Anibal Cavaco Silva said the ballot comes "at a time of great difficulty, which calls for great responsibility" on the part of the electorate.
The economic downturn has hit hard, but many Portuguese seem to want to stick with a government they know rather than change.
"This vote is more or less about choosing the lesser of the evils," political analyst Pedro Magalhaes said.
"In the Socialists' case, an important part of their old electorate is far less enthusiastic, far less positive about their government. Meanwhile, the PSD opposition party has not presented a convincing alternative and is divided," he added.
Antonio Moura, a 52-year-old accountant in Lisbon, said he is "shocked by how living standards have fallen."
"But if it's not Socrates, then what? At least he had a stable government. I don't want instability to make things worse for us.
NYTimes 27.09.09
Ganhamos!!!
Ganhámos.
Agora vamos ter de aturar o Portas.
Com esta maioria relativa, o PS não vai conseguir prosseguir o programa de reformas da Saúde.
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